segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Só se vê na Bahia: Metrô de Salvador Virou Piada !!!!



Piada pronta

O metrô de Salvador é o mais lento do mundo. Mas isso não tem graça: ele já custou R$ 1 bilhão e não funciona.

O menor e mais caro metrô do mundo está na Bahia. Com apenas 6,5 quilômetros de extensão e custo total de R$ 1 bilhão, ganhou dos baianos indignados o singelo apelido de “autorama”. Só que não funciona.



A construção do metrô de Salvador arrasta-se há uma década, o que também situa a obra entre as mais longas do gênero. É, sem dúvida, a síntese do que há de pior na administração pública brasileira: corrupção, burocracia, incompetência e descaso com o cidadão.

O projeto inicial previa 41 quilômetros, só que o investimento foi todo consumido no primeiro trecho, que deveria ser de 12 quilômetros, mas foi reduzido à metade. Para agravar, um estudo de viabilidade econômica do projeto mostra que, para cobrir os custos de operação, o bilhete do metrô poderá custar entre R$ 10 e R$ 15, seis vezes o preço em São Paulo. Chegou-se à conclusão de que o metrô não se sustenta economicamente, terá de ser subsidiado.


É muito curto e ainda por cima foi construído numa área que é bem coberta por outros transportes públicos. Hoje comandada pelo PMDB, a Companhia de Transporte de Salvador (CTS), que acompanha o andamento das obras, culpa a administração anterior pelo imbróglio. “Tudo começou na licitação feita pelo prefeito Antonio Imbassahy (PSDB)”, diz o diretor da CTS, Hebert Motta.

De fato, foi Imbassahy (1997-2005) quem abriu a concorrência para a construção do metrô em 1999. O exprefeito garantiu à ISTOÉ que todo o processo transcorreu “dentro da lei”.



Entretanto, o TCU já determinou a retenção cautelar de R$ 50,5 milhões após encontrar irregularidades na obra e a Corregedoria-Geral da União finaliza auditoria sobre os preços praticados pelo Consórcio Metrosal.

Mais grave: a Justiça Federal da Bahia aceitou denúncia do Ministério Público por suspeita de formação de quadrilha, cartel e fraude na licitação.

Foram acusados sete dirigentes das empresas que participaram da concorrência: dois da Camargo Corrêa e dois da Andrade Gutierrez, integrantes do consórcio Metrosal, além de três dirigentes da construtora italiana Impregilo, do consórcio Cigla.

Segundo o MPF, as empresas atuaram em conluio. As companhias negam a acusação. Na quarta-feira 16, os procuradores baianos conseguiram uma ajuda extra do MPF em São Paulo, que lhes enviou documentos contendo novos elementos que podem confirmar os indícios de fraude e superfaturamento no metrô baiano.

A papelada faz parte do inquérito da Operação Castelo de Areia, que apura o pagamento de propina a políticos e agentes públicos em dezenas de empreendimentos pelo País. Um dos acusados na denúncia em Salvador é o engenheiro Pietro Bianchi, que também é denunciado na Operação Castelo de Areia. Pelo visto, o buraco do metrô de Salvador é muito mais profundo.

Fonte:http://pilordia.blogspot.com/search?updated-max=2009-12-22T00%3A29%3A00-03%3A00

sábado, 26 de dezembro de 2009

Cinema 3D

Mesmo com avanços tecnológicos, cinema em 3D causa desconforto

Folha Online

Incomodada ficava sua avó, certo? Depende. Em relação aos filmes em 3D, que aposentaram os óculos de cartolina por modelos sofisticados, ainda tem gente que sente desconforto na sala de cinema, como dor de cabeça ou vista cansada.

"O cinema em 3D não é prejudicial à saúde", avisa logo a neuro-oftalmologista Dérica Camargo Serra, que, ainda assim, sofreu com as legendas de "Avatar", novo filme de James Cameron, e ouviu a mãe de 59 anos queixando-se de "muita dor no olho". "Mas ela adorou."

A Folha convidou Dérica e o oftalmologista José Álvaro Pereira Gomes para ver um filme em 3D e explicar o incômodo visual. Esse é um dos principais problemas que os cineastas enfrentam na hora de rodar um filme do tipo, que, por sua vez, tem ingresso mais caro e fez subir em 50% o parque exibidor digital do país desde junho.

"Nos preocupamos porque muitas pessoas ficam incomodadas com o 3D forçado demais [cenas que saltam da tela], realmente força o sistema ótico", diz Ariel Wollinger Martins, estereógrafo da TeleImage, cargo responsável pelos cálculos de profundidade para as câmeras que estão rodando o 3D nacional "Brasil Animado".

Apesar dos avanços tecnológicos, o princípio básico do cinema em três dimensões é o mesmo de décadas atrás: a projeção simultânea de duas imagens borradas num mesmo plano. Os óculos fazem com que cada olho veja uma das imagens, gravadas por duas câmeras, que se fundem numa única no sistema ótico.

Os médicos explicam que, para ter a noção de profundidade, os olhos usam um mecanismo de movimentação conjunta e de autofoco, composto por um sistema de lente e músculo que se contrai ou relaxa ao olhar de longe ou de perto.

"Para ter uma noção em 3D, o olho está acostumado a enxergar volume no espaço [em vários planos], e não imagens desfocadas num mesmo plano [tela]. É uma situação artificial, que de certa forma engana o olho", diz o médico José Álvaro, que foi ao cinema com a mulher, propensa a ter enxaquecas, e ninguém reclamou.

Para Dérica, quem enxerga "100% nos dois olhos vai fazer a fusão das imagens tranquilamente" no cinema. "Mas pode ter um desconforto se tiver que mudar muitas vezes o olho de posição ou focar várias vezes. Isso pode gerar um cansaço muscular", pondera. Ela também cita o fato de os óculos serem padronizados e a distância das pupilas variar entre as pessoas. "Dependendo da posição que eu punha os óculos, a legenda ficava focada ou não. E ele é pesado, machuca o nariz."

"Avatar" e os críticos

Na saída de uma sessão de "Avatar", a Folha conversou com alguns estudantes, todos fascinados pelo filme, que retrata uma floresta mágica habitada por seres azuis. "Dá um incômodo, vontade de tirar [os óculos]", disse Wagner Nunes, 22, que reclamou mais de "Coraline e o Mundo Secreto" (09) e "A Lenda de Beowulf" (07).

De fato, até críticos mais ferrenhos do 3D, que defendem que a técnica não deve atropelar a história, se encantaram com "Avatar", cujo diretor criou novas câmeras para fazê-lo. "Ele nunca usa o 3D de forma promíscua", escreveu o crítico americano Roger Ebert, que chegou a desejar a morte do 3D num artigo de 2008.

Para os médicos, o principal problema será quando o 3D chegar à TV --empresas já anunciam para 2010 transmissões do tipo. "A noção de profundidade se desenvolve até os sete anos. E ninguém sabe o efeito disso numa criança se o estímulo for de várias horas por dia", diz José Álvaro.
Corrigindo excessos

A principal diferença do 3D de hoje para o dos anos 80 é o uso de câmeras digitais e softwares capazes de corrigir alinhamentos de imagens e excessos de efeitos, em filmes de animação ou com atores.

"O diretor pode identificar uma cena de profundidade difícil de se ver, que dá fadiga ocular e refazê-la. Isso não era possível há 20 anos", disse David Hoffman, pesquisador no programa de Ciência Visual da Universidade da Califórnia, em Berkeley.

Ainda assim, ele pondera, os estúdios não sabem qual é a quantidade confortável de efeitos do tipo para usar num filme.

As salas de cinema e os óculos também evoluíram, mas isso não vale se o cinema não tem know-how para exibir 3D. "Fui ver "Avatar" e a imagem estava esticada demais, fui até reclamar", disse Ariel W. Martins, da TeleImage.
Dicas

- Prefira sentar sempre no meio da sala, nas poltronas da metade para cima
- Cansou? Tire os óculos, feche os olhos e depois pisque algumas vezes
- Olhar para a tela sem os óculos cansa ainda mais
- Pessoas mais propensas a sentir cansaço visual estão com o grau desatualizado nos óculos normais ou com alguma deficiência ocular; na dúvida, consulte um médico

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=68741



quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Significado do Natal


Ei, você, aonde vai com tanta pressa?

Eu sei que você tem pouco tempo...

Mas, será que poderia me dar uns minutos da sua atenção?

Percebo que há muita gente nas ruas, correndo como você.

Para onde vão todos?

Os shoppings estão lotados...

Crianças são arrastadas por pais apressados, em meio ao torvelinho...

Há uma correria generalizada...

Alimentos e bebidas são armazenados...

E os presentes, então? São tantos a providenciar...

Entendo que você tenha pouco tempo.

Mas, qual é o motivo dessa correria?

Percebo, também, luzes enfeitando vitrines, ruas, casas, árvores...

Mas, confesso que vejo pouco brilho nos olhares...

Poucos sorrisos afáveis, pouca paciência para uma conversa fraternal...

É bonito ver luzes, cores, fartura...

Mas seria tão belo ver sorrisos francos...

Apertos de mãos demorados...

Abraços de ternura...

Mais gratidão...

Mais carinho...

Mais compaixão...

Talvez você nunca tenha notado que há pessoas que oferecem presentes por mero interesse...

Que há abraços frios e calculistas...

Que familiares se odeiam, sem a mínima disposição para a reconciliação.

Mas, porque você me emprestou uns minutos do seu precioso tempo, gostaria de lhe perguntar novamente: Para que tanta correria?

Em meio à agitação, sentado no meio-fio, um mendigo, ébrio, grita bem alto: Viva Jesus. Feliz Natal!

E os sóbrios comentam: É louco!

E a cidade se prepara... Será Natal.

Mas, para você que ainda tem tempo de meditar sobre o verdadeiro significado do Natal, ouso dizer:

O Natal não é apenas uma data festiva, é um modo de viver.

O Natal é a expressão da caridade...

E quem vive sem caridade desconhece o encanto do mar que incessantemente acaricia a praia, num vai-e-vem constante...

Natal é fraternidade...

E a vida sem fraternidade é como um rio sem leito, uma noite sem luar, uma criança sem sorriso, uma estrela sem luz.

Mas o Natal também é união...

E a vida sem união é como um barco furado, um pássaro de asas quebradas, um navegante perdido no oceano sem fim.

E, finalmente, o Natal é pura expressão de amor...

E a vida sem amor é desabilitada para a paz, porque em sua intimidade não sopra a brisa suave do amanhecer, nem se percebe o cenário multicolorido do crepúsculo.

Viver sem a paz é como navegar sem bússola em noite escura... É desconhecer os caminhos que enaltecem a alma e dão sentido à vida.

Enfim, a vida sem amor... Bem, a vida sem amor é mera ilusão.

* * *

Que este Natal seja, para você, mais que festas e troca de presentes...

Que possa ser um marco definitivo no seu modo de viver, conforme o modelo trazido pelo notável Mestre, cuja passagem na Terra deu origem ao Natal...


Autor:
Redação do Momento Espírita.

Fonte: http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=164

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Quanto Custa a Violência ?

Com a palavra...

Osvaldo Emanuel A. Alves*

Você já parou para pensar quanto custa a violência para a sociedade nos dias atuais? Antes de tudo, devemos ter em mente que os custos da violência envolvem: a) atuação dos órgãos da segurança pública, policial civil e militar; b) Poder Judiciário, Promotoria Pública, Sistema Prisional; c) custos com as vítimas dos fatos violentos e as instituições públicas responsáveis pelo seu tratamento e reabilitação; d) os custos indiretos causados para a sociedade, com a perda daqueles indivíduos tanto no mercado produtor como consumidor; e) os custos da prevenção da violência com as instituições privadas de segurança, instituições públicas de segurança sem falar no sistema de seguridade social.

Buscando comparar os gastos com o combate aos efeitos da violência e a prevenção, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), mediram o impacto da violência na economia e o estudo constatou que esse impacto é tanto maior quanto menos políticas de prevenção e assistência às vitimas são adotadas. Nos Estados Unidos, onde predomina a política de combate ao crime em detrimento da prevenção, estes gastos correspondem a 2% do PIB. Em países do terceiro mundo, entre os quais se inclui o Brasil, os gastos com os efeitos da violência equivalem aproximadamente a 4% do PIB em média. Os dois bancos calcularam que são gastos no mundo algo em torno de US$500 bilhões de dólares, a cada ano, apenas em assistência médica às vitimas de agressões, considerando para esse cálculo que, em média, uma pessoa baleada passa oito dias internada, agregando-se a esses custos, internação, equipe cirúrgica, medicamentos, radiografias, material clínico, destacando que os casos mais graves passam a exigir internação em unidades de terapia intensiva e elevam ainda mais esses custos.

Torna-se importante pontuar que essa violência vem ocorrendo na faixa etária dos 10 aos 19 anos, especificamente com adolescentes que se encontram em situação de risco, associada a desordem familiar, alcoolismo e a dependência de drogas. Por outro lado, nos defrontamos com os altos índices de homicídios, que passaram da quarta para a segunda maior causa de mortes, com uma frequência dez vezes maior entre os homens, concentrando-se na faixa dos 20 aos 39 anos de idade, com uma tendência crescente na faixa dos 10 aos 19 anos para ambos os sexos, com um acentuado crescimento nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. No Brasil, a utilização do conceito de anos potenciais de vida perdidos em decorrência da violência, que são utilizados na área da saúde pública, faz aumentar ainda mais esses índices.

Outra variável observada deve considerar os gastos do setor privado com segurança e seguridade particular, com gastos que ultrapassam em muito os US$28 bilhões, que correspondem a, aproximadamente, 6,41% do produto interno bruto. Nesse cômputo dos seguros em geral, temos proteção a fábricas, residências, pagamentos de resgates com os roubos e furtos de automóveis, acidentes automobilísticos etc. que ultrapassam os US$15 bilhões.

Os custos originários da violência são bem elevados e são pagos por todos os contribuintes através de impostos diretos ou indiretos e nenhuma ação estabelecida pelo Estado com a prevenção da violência será oferecida gratuitamente, até mesmo quando uma ambulância da Samu se desloca para atender a uma chamada emergencial, pelas ruas e avenidas da cidade, aparentemente um atendimento gratuito, porém de um valor muito elevado em despesas pagas por todos nós.

Afinal quanto custa a violência para você?

*Osvaldo Emanuel A. Alves é professor de Direito Penal e advogado criminalista em Salvador-BA.

Fonte: http://aqueimaroupa.com.br/?p=11568#more-11568

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Hackers a serviço da Justiça

Hackers iniciam o primeiro dia de testes nas urnas eletrônicas do TSE

Secretário do TSE não acredita que consigam burlar o sistema. Brasil é o primeiro país a abrir sistema para testes, diz Giuseppe Janino.

Diego Abreu Do G1, em Brasília

Foto: Nelson Jr./ASICS/TSE

Os testes das urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de 2010 contam com a presença de 17 hackers (Foto: Nelson Jr./ASICS/TSE)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou na manhã desta terça-feira (10) o primeiro dia dos testes de segurança das urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de 2010. Desde às 9h, 17 hackers estão tentando fraudar as urnas. Até sexta-feira (13), um total de 38 “investigadores”, como são chamados pelo TSE, trabalharão nas cinco ilhas montadas na sede do tribunal, em Brasília.

O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, afirmou em entrevista coletiva que não acredita na possibilidade de as barreiras que protegem o sistema eleitoral serem vencidas pelos hackers.

“Nós temos muita confiança no nosso processo hoje instalado. Tanto é que, em 13 anos de existência do processo eleitoral automatizado, não houve sequer um registro de fraude ou tentativa de fraude. Estamos bastante confiantes. No entanto, se uma dessas barreiras forem quebradas isso servirá efetivamente para que nós possamos implementar as melhorias”, ponderou.

O objetivo do TSE é que os testes possam contribuir para o aperfeiçoamento do sistema eleitoral do país. “Creio que o evento tem possibilidade de trazer grandes contribuições para o processo eleitoral brasileiro, que tem um grau de confiabilidade bastante alto”, disse Giuseppe Janino.

Hackers

Os hackers inscritos, a maioria especialistas em informática e tecnologia da informação, têm planos de testes que vão desde a quebra do sigilo do voto até a alteração do destino do voto digitado na urna. Segundo o secretário do TSE, fica a cargo do investigador escolher a ferramenta que vai utilizar no plano de teste. Ele acrescentou que o tribunal não colocou nenhuma restrição em relação a ação dos hackers.

Ao final de cada teste, a Comissão Disciplinadora dos Testes do TSE irá preparar um relatório sobre as ações. No dia 20, os "investigadores" que apresentarem as três melhores ideias para o aprimoramento do sistema eleitoral receberão prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil. O resultado será avaliado pela Comissão Avaliadora dos Testes.

Pioneiro

Giuseppe Janino observou que o Brasil é o primeiro país a abrir seu sistema eleitoral para testes públicos. “Na Justiça Eleitoral brasileira não há registro e, no mundo, também não há registros de que algum país tenha aberto seu sistema para testes públicos, principalmente um sistema automatizado”, disse.

O físico Edison Alonso, um dos “investigadores” incritos nos testes, disse ao G1 que seu grupo busca alterar a base de eleitores que é carregada em uma urna. A possibilidade permitiria que um candidato recebesse votos de eleitores “que não são vinculados à seção eleitoral referente à urna”.

Alonso é um dos membros da Cáritas Informática, empresa privada de auditoria que já representou o Partido dos Trabalhadores (PT) na análise de softwares de urnas eletrônicas antes da lacração dos programas instalados nas urnas em eleições recentes.

Além dos hackers da Cáritas, também há “investigadores” da Information System Security Association (ISSA) e de órgãos e entididades governamentais como a Polícia Federal, Marinha e Controladoria-Geral da União (CCU).

Observadores

Os testes são acompanhados por dois observadores internacionais da Organização dos Estados Americanos (OEA), que vieram de Washington especialmente para acompanharem a tentativa dos hackers burlarem o sistema eleitoral do Brasil. Dentre os observadores brasileiros, há representantes da Federação Nacional das Empresas de Informática, do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), do Tribunal de Contas da União (TCU), do Exército, da Câmara e da Polícia Civil do Distrito Federal.

Fonte: http://adrianosoaresdacosta.blogspot.com/

Dificuldades do Policial


Dificuldades do Policial:

O policial enfrenta diversas dificuldades entre elas:

1- O Preconceito : O policial sente como se não fosse humano, como se fosse rebaixado da categoria de ser humano. Trabalha para combater a escoria da sociedade,porém vira farinha desse mesmo saco para o seu protegido,e arrisca a vida por pessoas que não dão a mínima para a vida dele.
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2- Os Bandidos Fardados: Nem todo policial é honesto e guerreiro, alguns só estão ali pelo vies financeiro, tentam ganhar dinheiro de qualquer forma, assim aceitando suborno,se corrompendo, e sujando o nome da corporação e jogando a farda que usa na lama, se só ele se sujasse tudo bem, mas essa laranja pobre acaba botando a fama no cesto inteiro.E não estou falando só praças mas de toda corporação do bandido vestido de coronel a soldado.

3-Falta de estrutura: Falta Armamento, Falta coletes balísticos, falta viaturas em boas condições.Falta treinamento adequado.

4-Falta de contingente: Faltam policiais, em alguns lugares o contingente é irisorio,fazendo com que os que ali estão trabalhando sejam jogados a escalas de serviço desumanas.

5-Direitos dos "manos": Um dos principais problemas dos policias é a distorção do que é direitos humanos. Autalmente só se vê atuação dos direitos humanos no tocante a defesa do bandido, a cortina de ferro que eles fazem e a busca de brechas para punir o policial a qualquer custo mesmo que seja a palavra do bandido contra a do policial, é assustador. Inversão de valores grotesca, pois nunca se narrou um fato em que os agentes dos DHS tentassem proteger o direito dos policiais vivos ou mortos, mas o Policial militar para eles não é humano , é militar.é o alvo das punições, humanos para eles é quem tira a vida de uma pessoa, é quem furta o único bem de outra, é quem põe toda uma sociedade em perigo, o pai de família trabalhador,é só mais um.

6- A influência dos políticos: A polícia se confunde muito com a politica, prender um filho de deputado,do governador do prefeito por estar cometendo alguma infração ou contravenção é pedir para ser mandado para o lugar mais distante de sua residência, pedir para ser punido mesmo que verbalmente por superior que também tem medo do politico, mas me respondam uma coisa, se a lei esta ai para todos porque os parentes e conhecidos de alguns políticos ficam a margem dela?, Porque o policial não pode cumprir seu papel sem temer uma retaliação?.
Um dos grandes obstáculos dos policiais honesto é a política desonesta.

7-Superiores mais que caxias: Existe superiores hierárquicos que se preocupam mais com uma farda amassada, ,com a não prestação correta de continência do que a eficiência e os anseios de suas tropas. Mas vale uma punição por um coturno desamarrado do que punir o bandido fardado que aceita suborno.

8- O Militarismo: O militarismo amordaça o militar e dilui nele a democracia e – por vezes até – o trancafia atrás das grades como um meliante. O militar tem dois fardos a carregar, a hierarquia e a disciplina.

9- O sensacionalismo da mídia : Tiroteio entre policiais e bandidos - morre um bandido- as manchetes dos jornais o vitimiza colocando como coitado que foi executado- morre o policial- nem se quer nota de roda pé, A mídia ajuda a estigmatizar o policial como mais um malfeitor, como o bicho papão social.como se fosse um bandido combatento outro. A midia é uma das grades vilãs na tentativa da construção de uma imagem melhor das policias.

10- O Salário miserável: A constituição fala que o policial deve ser remunerado por subsidio,ou seja uma parcela única, sem ser aos pedaços como soldo+gratificações, além disso o salário pago aos policiais militares e bombeiros militares não é nem um pouco realista a proporção de perigo gerada no desempenho de suas ativades.
Imagine só : um deputado ganha 60 mil reais de verba de gabinete mais 3 mil reais mensais de auxilio moradia mais a sua remuneração de R$ 16.512,09 , em 15 salários por ano ( isso mesmo).Fora as outras coisinhas como carros etc. Sim, seu queixo despencou , pois bem que disparidade não é. Uma pessoa que não sabe se volta vivo pra casa,que trabalha exaustivamente ganhando 1000 reais mensais, e outra que senta em cadeiras confortáveis que trabalha pouco ganhando 76 vezes mais. Essa é a Justiça Social brasileira, é a verdadeira remuneração (in)justa. Onde quem trabalha muito é presentado com mingua, enquanto quem trabalha pouco é presenteado com gordas quantias.

11-A dureza dos bicos: E como policial não ganha com deputado, nos dias e que esta de folga trabalha para tentar ter a dignidade e complementar o salário caos, dignidade essa que deveria ser dada pelo governo.



Considerações Finais:

Sei que muitos podem dizer que o policial não esta ali obrigado,que escolheu entrar sabendo dos problemas e do salário que iria ganhar, Os bancários por sua vez também não estão ali orbgiados, e olhem ai os bancos em greve eles lutando por uma remuneração melhor, agora ao policial é negado o direito a greve, o policia é amordaçado por um regime disciplinar em que lutar por melhorias implicaria a perda do trabalho,assim eles tem medo, falta de respeito próprio talvez pois se todos parassem não teriam como punir, mas Imagine que há uma maneira fácil de começar a reparação da injustiça que o policial vive, pressionando o poder publico à aprovação do Projeto de Emenda Constitucional 300 para que todos os policiais de todos os estados comecem a ganhar dignamente como os policiais de Brasília ganham.


Fonte: http://artepolicial.blogspot.com/

A Polícia é o Exercito da Sociedade.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Só se vê na Bahia: Desorganização e Vaidades de Cantores atrasam Show

Em razão de disputa de vaidades e desorganização no Show realizado no último dia 12 de dezembro, no Evento "Jardim do Eden", que ocorreu no Gran Hotel Stella Maris, em Salvador, tendo como atrações Ana Carolina e Jau (Jauperi), provocou atrasos no inicio do mesmo e desrespeito ao público presente.

Segundo boatos, tal fato se deu em razão de Ana Carolina não querer abrir mão de encerrar o show, deixando tal missão para Jau, que iria atrasar a sua chegada, pois estaria vindo de outra apresentação. Abaixo podemos ver a reportagem que saiu no Jornal "A tarde", no dia seguinte a ocorrência do episódio:

Ana Carolina e Jau atrasam e são vaiados

Nina Neves, do A TARDE

Quando os portões do Jardins do Éden Festival se abriram, às 21h de sábado, no Gran Hotel Stella Maris, mulheres que esperavam do lado de fora correram em busca de um bom lugar na frente do palco. Mal sabiam o quanto teriam que esperar para ouvir a mineira Ana Carolina. O público acreditava que o o show estava marcado para começar às 21h, horário que constava de fato nos ingressos, mas a produção explicou que esta era a hora de abertura dos portões, a apresentação começaria somente às 22h.

Às 23h, as vaias já haviam pipocado entre a multidão. Alguns mais jovens tentavam manter a pose, conversando displicentemente: moças de bocas brilhantes, rapazes bem penteados. Pelos cantos, as mulheres desciam do salto, sentavam-se no chão e demonstravam irritação. Kátia Reis, 33, achou a situação desrespeitosa. "Até agora ninguém da produção veio dar uma justificativa pelo atraso", disse. João Bosco, 60, acreditava que iria encontrar um show com melhor organização e pontualidade por conta do valor do ingresso: R$ 180, inteira, e R$ 90, meia.

Para combater o estresse, o público só tinha como opção recorrer às sessões de massagem relaxante. De graça, pelo menos. O serviço de bar até que funcionou bem, com algumas opções de lanche e bebidas. Ao espaço da revista Contigo!, apenas convidados tinham acesso. De famosos, lá estavam apenas a atriz Suzana Pires, a Ivonete da novela Caras & Bocas, e a cantora baiana Thati.

Quando a produção do evento finalmente subiu ao palco, às 23h25, para se desculpar e dizer que o show não demoraria a começar, foi recebida com uma forte vaia. Cinco minutos depois, eis que surge Ana Carolina.

Antigos hits – Num cenário bem cuidado em que uma cortina fina permitia ver a cantora atrás da projeção de um céu com nuvens, Ana Carolina apareceu suspensa no ar, cantando Que se danem os nós. Só que não se ouvia sua voz. Um problema no áudio fez com que a primeira parte da canção ficasse prejudicada. No fim desta, mais um coro de vaias. A segunda canção do repertório, 10 minutos, do disco e show novos, N9ve, ganhou aplausos.

Somente depois da terceira música, a cantora se dirigiu à plateia, dizendo que "é sempre bom estar em Salvador". Em seguida, tocou Era, sua canção preferida do disco mais recente. A maior empolgação do público, no entanto, ficou guardada para sucessos anteriores, como Entre olhares (quando casais se abraçaram por todos os lados), Rosas, É isso aí e Elevador.

Quando Ana Carolina balançou os ombros no ritmo da batida da música 8 Estórias, as mulheres gritaram e se agitaram próximas ao palco, como aconteceu em outros momentos de maior interação. No bis, ela cantou Garganta, e encerrou o show com menos de uma hora e meia de duração.

Jau levantou o público – Jau também começou sua apresentação com atraso. Passava das 2h20 da madrugada quando o cantor subiu ao palco, sob vaias. Diferente do show anterior, o público se empolgou imediatamente com a primeira música, Flores de favela.

Pouca gente da plateia, de cerca de quatro mil pessoas, foi embora. O show seguiu animado, com muita dança e o som um pouco mais alto do que na apresentação de Ana Carolina. Jau terminou o show pedindo desculpas pelo atraso, sob aplausos do público.

Fonte: www.atarde.com.br


Gêneros Musicais Universitários

Por James Martins (Jornal da Metropole)

Se esta época merecer destaque na memória das gerações futuras, será por ter oficializado a porcaria. E mais: por conseguir transformar em lixo manufaturado (e faturar alto!) o luxo espontâneo que o povo cria sem regulamentos. Assim são os gêneros (genéricos) musicais chamados universitários. Quer ver? Ouça!

Forró Universitário

Antônio Conselheiro profetizou o sertão virando mar e o mar virando sertão. O que o velho sequer imaginou, nem sob o efeito de cigarros, nem de Canudos, foi que um dia o gênero consagrado por Luiz Gonzaga tivesse a sua versão made in classe média paulista. Desde 1998, quando o Falamansa veio com aquela conversa mole, o forró nunca mais foi o mesmo. Estava criada a vertente universitária do estilo.
Se o baião veio debaixo do barro do chão, estas bandinhas, que se colocaram como alternativa ao forró vulgar e elétrico de grupos como Calcinha Preta, vieram de dentro dos carpetes dos playgrounds. De agora em diante, fica estabelecido que o pé é de serra, mas o cantor tem rinite alérgica. Coisa de fresco.

Sertanejo Universitário

A falsidade desta modalidade de golpe de marketing já começa no nome de seus precursores. João Bosco e Vinicius te lembram o quê? Pois é, mas se um não é o sambista, tampouco o outro é o poeta. E nem a dupla é sertaneja, mas sertaneja universitária (daquelas que fazem meia
música porque pagam meia-entrada). Se Leandro & Leonardo já eram chatos, estes, então, vãoser ruins assim lá onde o Judas perdeu as botas de couro legítimo. Outros famosos por interpretar o sertão pelos campus ‘universotários’ são César Menotti e Fabiano. Reparando bem, o que eles fazem é uma espécie de axé music falando de vacas e rodeios. Não por acaso, existe até uma dupla sertaneja universitária baiana. É mole ou quer mais?

Axé Universitário

Se você, querido leitor, está pensando que na Bahia ninguém precisa tirar diploma de bobalhão, tá por fora! Ou vai dizer que não reparou que A Zorra é nada menos (e infelizmente nada mais) que uma banda de Axé Universitário? O que distingue o estilo universitário do original é que o primeiro pelo menos tem o tônus da criação, enquanto o derivado não consegue se livrar daquele jeito de “não tem nada a ver”. Exemplo: sabe aquele nerd da escola que você reencontrou irreconhecivelmente bombado, mas com a mesma cara de abestalhado? É isso.

Funk Carioca Universitário


Este estilo não vingou. Talvez porque o tráfico esteja atrapalhando a construção de faculdades nos morros cariocas. Ou talvez porque o Bonde Du Rolê, banda surgida em 2005 e única representante do assunto, seja universitária demais para ser funk. Além de ser de Curitiba, onde só se ouve palavrão com naturalidade na primeira sílaba do nome da cidade. Mesmo atochando umas sacanagens nas letras, fica bem claro, já à primeira ouvida, que os meninos não têm a pegada à vera.

http://www.radiometropole.com.br/jornal/pdf/jornaldametropole_18122009.pdf

Chester e Fiesta: quais as diferenças?

No início dos anos 80, surgiu no mercado uma nova opção para a ceia de Natal, uma ave com muito mais carnes nobres (peito e coxas). Registrado coma marca de Chester ®, a Perdigão disponibilizou, então, uma alternativa ao peru. Não demorou muito a Sadia lançou um produto com as mesmas características, o Fiesta. O Chester ® surgiu através de melhoramentos genéticos feitos no Brasil a partir de matrizes escocesas. O Fiesta também veio da Escócia. Hoje, ambos fazem parte das festas de fim de ano.

Chester e Fiesta

Imagens cedidas pela Perdigão e Sadia

Tanto o Fiesta como o Chester ® são aves, muito semelhantes ao frango, originados de cruzamentos de linhagens especiais com o objetivo de obter um produto que possui teores maiores de proteína e menores de gordura, além de concentrar 70% de sua carne no peito e coxas, em média o frango comum possui 45% nestas partes. O melhoramento genético possibilita que a partir de matrizes reprodutoras se obtenha um produto com características desejadas, é isso que estas aves são: ricas em carnes nobres e com peso ideal para o perfil dos consumidores brasileiros.


Vamos comparar alguns dados sobre o Chester ® , o Fiesta e um frango comum:


Informações nutricionais
( valores aproximados para 100g do produto)
Frango comum Chester Fiesta
Valor calórico (kcal) 200 166 170
Carboidratos (g) 0 1 0
Proteínas (g) 17 17 16
Gorduras totais (g) 15 11 12


De modo geral os valores nutricionais do frango comum são maiores, possui mais gordura, oferece mais calorias, enquanto o Chester ® e o Fiesta são menos calóricos e com menos teor de gordura, e, embora os três apresentem teores de proteína muito semelhantes. A diferença entre eles está no fato de que, nos dois frangos especiais, eles não estão dispersos como no comum, mas concentrados no peito e na coxa, bem ao gosto do freguês!

E o freguês é exigente. Sabendo disso a Sadia oferece além do Fiesta inteiro, peito de Fiesta recheado com lingüiça e tender Fiesta, porém a Perdigão criou uma linha de mais de 20 produtos derivado de Chester®: embutidos, pizzas, lasanhas, almôndegas, além de variações de partes, como peito defumado ou cozido.

Não é por acaso que as empresas apostam na produção de uma variada gama de produtos a base de frango, principalmente os ditos de conveniência, pois este é um dos motivos que o levam ao segundo lugar do tipo de carne mais consumida no mundo, atrás somente da suína. Outros aspectos que favorecem o bom desempenho são seu preço relativamente baixo. Um quilo de peito de frango custava em dezembro de 2007 cerca de R$ 10. Além disso, o frango tem uma imagem de produto saudável e com boa aceitação pela maioria das culturas e religiões. Já o preço do Chester ® e do Fiesta se aproxima do Peru, entre R$ 7 e R$ 10 o quilo do animal inteiro em dezembro de 2007.

Chester na granja
Imagem cedida pela Perdigão
Chester em granja da Perdigão

A produção de frango tem acompanhado esse aumento de consumo, para se ter uma idéia, na década de 30, o tempo médio de abate de um frango era de 105 dias e seu peso médio, 1,50 kg. Nos anos 70, passou a 56 dias e 1,70 kg e, nos anos 90, 45 dias e 2,25kg. O aumento da produção e do consumo de frango se devem as melhorias da sanidade, da nutrição e da evolução das técnicas genéticas, sendo o Chester ® e o Fiesta exemplos disso.

http://ciencia.hsw.uol.com.br/chester1.htm

sábado, 19 de dezembro de 2009

Só se vê na Bahia: Aluguel de Ferry Boat para Bloco de Carnaval

Pense em um absurdo: na Bahia tem precedente !!!!

TWB é multada por aluguel do ferry ''Ivete Sangalo''

A TARDE On Line

A TWB, concessionária da travessia Salvador-Itaparica, foi multada nesta sexta-feira, 18, por ter tirado o ferry ''Ivete Sangalo'' de tráfego e colocá-lo a serviço de um bloco de carnaval na quinta, 17. O sistema ferry boat passou a operar com três navios, o que causou filas nos terminais de São Joaquim e Bom Despacho e transtornos para os usuários do sistema.

Conforme relatório da Diretoria de Fiscalização da Agência de Regulação de Serviços Públicos de Energias (Agerba), às 18h45 existiam no Terminal de Bom Despacho, aguardando embarque, 160 veículos de passeio e sete caminhões. Às 20h15, o número de veículos na fila cresceu para 250. Em São Joaquim, a situação não foi diferente e as reclamações dos usuários foram constantes.

Além de notificada por não cumprimento de horários, a Agerba aplicou o total de R$ 17.055 mil em multas à TWB. A concessionária foi multada em dois itens pelos fiscais: não atendimento da demanda e atraso de embarque.

''A TWB falhou e comprometeu a operação do sistema ferry boat. O que queremos é que a população tenha um bom atendimento. Mas se o serviço não for à altura, se as falhas operacionais continuarem, vamos multar sim. Nós não podemos permitir que a TWB tire o navio de tráfego sem uma consulta prévia e sem avaliar o transtorno que pode causar, principalmente agora, no Verão, quando a demanda cresce e exige um maior número de embarcações na travessia'', afirmou o diretor executivo da agência estadual Aristides Amorim.

Fonte: www.atarde.com.br

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A Maldição do Programa Ídolos


Saulo Roston - Vencedor 2009

O vencedor do Programa Ídolos 2009 é Saulo Roston, que venceu na final o candidato Diego Moraes.

Uma curiosidade acerca do vencedor é que ele é gago, mas esta deficiência não impediu que ele mostrasse o seu talento e se sagrasse vencedor do programa.

Ídolos é um programa da televisão brasileira, versão do formato britânico Idols e que consiste em revelar o "novo ídolo musical do Brasil".

Exibido entre 2006 e 2007 pelo SBT, era apresentado por Beto Marden e Lígia Mendes, e teve a participação de Arnaldo Saccomani, Carlos Eduardo Miranda, Cynthia "Cyz" Zamorano e Thomas Roth como jurados. Foi a primeira versão brasileira para o formato de reality show criado por Simon Fuller.

Em 2008, o formato, ainda no auge, foi comprado pela Rede Record, que produz as versões atuais. A primeira temporada estreou dia 19 de agosto de 2008 , tendo Rodrigo Faro como apresentador e Luís Calainho, Paula Lima e Marco Camargo no júri.

Em 2006 o programa estreou no SBT tendo como vencedor Leandro Lopes. Em 2007 a vencedora foi Thaeme Mariôto. Já na Rede Record, em 2008, Rafael Barreto levou o título.

Torcemos pelo sucesso de Saulo, para que a "Maldição do Ídolos" caia por terra. Explicando, todos os vencedores do programa até esta edição não tiveram o sucesso esperado, como podemos ver abaixo:
Leandro Lopes - Vencedor 2006

O carioca de 23 anos, foi o primeiro vencedor da Edição do Ídolos. Lançou o álbum “Por Você”, que vendeu um pouco mais de 40 mil cópias. Atualmente é vocalista da Banda de Axé "Rapazzola", na Bahia.


Thaeme Mariôto - Vencedora 2007

A cantora paranaense Thaeme Mariôto, 21, venceu a segunda edição do programa "'Ídolos" (SBT). Considerada um "azarão", a moça ganhou de Shirley Carvalho, 30, com 53% dos votos.

Após o lançamento do CD Zero, contendo cinco músicas (Rotina, Por onde Andei, Os Outros, Como Eu Quero e Me Chama), o segundo CD, Tudo Certo, foi lançado em 5 de dezembro de 2007, porém quase sem nenhuma cobertura da imprensa.

Thaeme foi contratada pela Rede Vida e apresenta o Programa Viver Sustentável, que aborda temas relacionados à sustentabilidade, apresentado soluções e discutindo questões ambientais.

No dia 01 de outubro deste ano, Thaeme gravou o seu primeiro DVD acústico e ao vivo, nos estúdios do musical Arena do Som.


Rafael Barreto - Vencedor 2008

O baiano, vencedor de 2008, que teve como oponente na grande final outro Rafael, só que Bernado, possui uma história de vida de sofrimento. Ficou órfão de mãe há dois anos, seu pai saiu de casa e não deu mais notícias. O soteropolitano ainda teve um aneurisma cerebral no final de 2007, o que comoveu o Brasil e fez com que muitos votassem nele e ao final o escolherem como o novo ídolo.

Neste ano lançou o single Pensando em Você. Atualmente tenta deslanchar a carreira, mas sem muito sucesso.

É por essas e outras que podemos afirmar que:

“ÍDOLOS” NO BRASIL NÃO LANÇA ÍDOLOS.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Especulações no Futebol


No final da temporada dos campeonatos de futebol, surgem inúmeras especulações de transferências de jogadores para clubes ao redor do mundo, vejam algumas:















Fonte: http://copiameufilho.com/

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Filmes Jurídicos

Erin Brockovich, uma mulher de talento

Erin (Julia Roberts) é a mãe de três filhos que trabalha num pequeno escritório de advocacia. Quando descobre que a água de uma cidade no deserto está sendo contaminada e espalhando doenças entre seus habitantes, convence seu chefe a deixá-la investigar o assunto. A partir de então, utilizando-se de todas as suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, consegue convencer os cidadãos da cidade a cooperarem com ela, fazendo com que tenha em mãos um processo de 333 milhões de dólares. Maior indenização dos EUA, fato verídico.


O Mercador de Veneza

Na cidade de Veneza, no século XVI, Bassanio (Joseph Fiennes) pede a Antonio (Jeremy Irons) o empréstimo de três mil ducados para que possa cortejar Portia (Lynn Collins), herdeira do rico Belmont. Antonio é rico, mas todo seu dinheiro está comprometido em empreendimentos no exterior. Assim ele recorre ao judeu Shylock (Al Pacino), que vinha esperando uma oportunidade para se vingar de Antonio. O agiota impõe uma condição absurda: se o empréstimo não for pago em três meses, Antonio dará um pedaço de sua própria carne a Shylock. A notícia de que seus navios naufragaram deixa Antonio em uma situação complicada, com o caso sendo levado à corte para que se defina se a condição será mesmo executada.


Doze homens e uma sentença

Doze jurados devem decidir se um homem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza que ele é culpado, enquanto um não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 não deve enfrentar apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de irem embora logo para suas casas.


Questão de Honra

Após um soldado morrer acidentalmente em uma base militar, depois de ter sido atacado por dois colegas da corporação, surge a forte suspeita de ter existido um "alerta vermelho", uma espécie de punição extra-oficial na qual um oficial ordena a subordinados seus que castiguem um soldado que não tenha se comportado corretamente. Quando o caso chega aos tribunais, um jovem advogado (Tom Cruise) resolve não fazer nenhum tipo de acordo e tentar descobrir a verdade.


O sol é para todos

Atticus (Gregory Peck) é um advogado simples que vive com seus dois filhos e sua empregada sem nenhum luxo, porém com muita dignidade. Quando aceita def
ender o negro Tom Robinson (Brock Peters), acusado de estupro a uma moça branca, Atticus passa a sofrer o ódio e o racismo de alguns habitantes da cidadezinha, inconformados com a defesa do advogado. Ao mesmo tempo que leva o caso adiante, tenta proteger os filhos dos mesmos sentimentos de que é vítima sem nunca instigar ou promover a violência. No dia do julgamento, Atticus prova a inocência do réu, evidenciando a hipocrisia e o cinismo de tal acusação de caráter preconceituoso, uma vez que jamais ele deveria ter sido levado a julgamento, visto a falta de provas evidenciais. Ainda assim, o veredicto não envereda pelos caminhos da justiça e o desfecho da história é surpreendente.


A Jurada
Annie Laird (Demi Moore), uma artista plástica que é mãe de Oliver (Joseph Gordon-Levitt), é escolhida como jurada no julgamento de um chefe mafioso (Tony Lo Bianco) que é acusado de envolvimento em um duplo assassinato. Entretanto, um homem (Alec Baldwin) é encarregado de "convencê-la" a votar pela absolvição e de influenciar o corpo de jurados a fazer o mesmo, pois a vida do seu filho depende da sua decisão.


Tempo de matar
Uma garota negra de apenas 9 anos de idade é estuprada por dois racistas brancos completamente bêbados. Em um ato desesperado de ódio e vingança, seu pai mata os homens a tiros. Agora. Carl Lee Hailey (Samuel L. Jackson) irá a julgamento pelo assassinato de dois cidadãos brancos. É assim que a lei pretende tratar o caso. Para defendê-lo, Hailey conta com o corajoso Jake brigance (Matthew Mc Conaughey) e a idealista Ellen Roark (Sandra Bullock), dois jovens advogados em busca da verdade. E poucos dias, o julgamento transforma-se em uma verdadeira batalha racial, onde a vida de todas as pessoas envolvidas com o caso está correndo perigo. O destino de um homem injustiçado está nas mãos de Jake e o tempo está se esgotando. A violenta batalha pode explodir a qualquer momento...Simplesmente imperdível


Philadelphia
Andrew Hackett (Tom Hanks) é um advogado de sucesso em um importante escritório. Ele esconde sua preferência sexual dos patrões - pois sabe que o preconceito com homossexuais é grande - e também que está com AIDS. Quando feridas começam a aparecer pelo rosto e pelo corpo, um dos principais sintomas da doença na época, seu chefe o demite. Deduzindo que o motivo da demissão foi a doença, Andrew decide processar a firma e o único advogado que topa a parada é Joe Miller (Denzel Washington), interessado na repercussão e no dinheiro que pode ganhar. Aos poucos, Miller repensa seu preconceito contra homossexuais, enquanto seguem com a batalha jurídica.


A vida de David Gale
David Gale (Kevin Spacey) é um professor que trabalha na Universidade do Texas e também um ativista contra a pena de morte. Até que, após o assassino de uma colega de trabalho, Gale é injustamente acusado e condenado à pena contra a qual ele tanto combate. O caso chama a atenção de Elizabeth Bloom (Kate Winslet), uma jornalista que decide investigar a vida de Gale e também o sistema judicial que o condenou à pena de morte.


Em nome do Pai

Jovem irlandês é preso com seus amigos e seu pai sob a acusação de ter cometido atentado pelo IRA. Fica anos na cadeia, quando uma advogada reabre o processo.Esse filme é um clássico para aqueles que são apaixonados por filmes jurídicos, baseado em fatos reais, é simplesmente imperdível. Um dos maiores erros de julgamento da história da humanidade.


Julgamento de Nuremberg

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os países aliados reuniram-se em Nuremberg, na Alemanha, para decidirem o destino de oficiais nazistas, julgados por seus bárbaros crimes, cometidos nos campos de concentração, em nome da loucura do III Reich. Entre eles está o notório Hermann Goering (Brian Cox, de Coração Valente). Com os ombros pesados pela responsabilidade e todos os olhos do mundo voltados para aquela corte, o promotor Robert Jackson (Alec Baldwin, de O Sombra), questiona os direitos dos acusados. É como fazer valer a justiça no mais importante julgamento da história. Com ricos detalhes sobre O Julgamento de Nuremberg, este filme – cuja produção executiva é co-assinada por Alec Baldwin – manteve-se fiel até às transcrições das fitas gravadas na corte, aqui também reproduzida fielmente. Todo o drama e dilema dos acusadores foram minuciosamente recriados nesta produção inquestionavelmente perfeita.


O nome da rosa

Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.


Advogado do Diabo

Kevin Lomax (Keanu Reeves), advogado de uma pequena cidade da Flórida que nunca perdeu um caso, contratado John Milton (Al Pacino), dono da maior firma de advocacia de Nova York. Kevin recebe um alto salário e várias mordomias, apesar da desaprovação de Alice Lomax (Judith Ivey), sua mãe e uma fervorosa religiosa, que compara Nova York a Babilônia. No início tudo parece correr bem, mas logo Mary Ann (Charlize Theron), a esposa do advogado, sente saudades de sua antiga casa e começa a testemunhar aparições demoníacas. No entanto, Kevin está empenhado em defender um cliente acusado de triplo assassinato e cada vez dá menos atenção sua mulher, enquanto que seu misterioso chefe parece sempre saber como contornar cada problema e tudo que perturba o jovem advogado.


A Firma
Mitch McDeere (Tom Cruise) é um jovem advogado vai trabalhar com um alto salário e diversas vantagens em uma firma em Memphis. Porém, logo descobre que a empresa onde trabalha está envolvida com lavagem de dinheiro da Máfia e que todos os advogados que saíram ou tentaram sair da firma morreram precocemente, de forma misteriosa. O filme questiona o código de ética, que mantêm em sigilo da relação do advogado com o cliente, que proíbe por toda a vida que um crime cometido por um cliente seja revelado por seu advogado.


A Guerra de Hart

Tommy Hart (Colin Farrell) é um estudante do 2º ano de Direito que se alista no exército para lutar pelos Aliados na 2ª Guerra Mundial. Em meio a guerra ele acaba sendo capturado, sendo posteriormente enviado a um campo de concentração. Lá um soldado negro é acusado de ter assassinado um soldado branco que era racista, sendo que ambos eram prisioneiros no local. Ao invés de executá-lo, os nazistas concordam com o plano apresentado pelo coronel William McNamara (Bruce Willis), também prisioneiro no campo, que propõe que o soldado acusado tenha um julgamento realizado no local. Hart é então designado a defender o soldado acusado enquanto que McNamara usa a situação para empreender seu plano de fuga do local.


Fontes:
http://professorsimonassi.com
http://www.adorocinema.com/
http://filmeedownload.blogspot.com