terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Capas de LPs Brasileiras Curiosas...

Vivendo numa sociedade tão envolvida com o desenvolvimento tecnológico, muita gente sequer viu um disco de vinil na frente. As antigas capas de disco eram um destaque à parte. A seguir, você irá encontrar algumas das capas mais curiosas de todos os tempos da nossa MPB. Duvida?

































Fonte: http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2010/01/29/as-capas-de-lps-brasileiras-mais-curiosas-de-todos-os-tempos/

Simulador Policial

Polícia do Rio vai treinar tiro em videogame de última geração
Secretaria de Segurança investe R$ 3 milhões em duas salas para a PM e uma para a Civil, onde agentes vão simular disparos e abordagem

Rio - O assalto acontece dentro de um bar cheio de inocentes. Agarrados aos reféns, os bandidos estão escondidos atrás de um balcão e gritam aos policiais, ameaçando matar as vítimas caso eles avancem. Numa ação surpresa, durante a abordagem, outro criminoso sai do banheiro atirando. É neste momento que o policial precisa saber como e quando revidar — e, felizmente, pelo menos na cena descrita acima, as vítimas e criminosos não passam de personagens de um videogame gigante.


No simulador, vítimas e criminosos são personagens de um jogo com cenários realistas em que o policial, no meio, usa colete que dá choque quando ele é ‘ferido’ | Foto: Divulgação

Cercados por telas do tamanho de paredes, policiais civis e militares usarão cenários realistas para praticar tiros e exercitar técnicas de reação e abordagem. O que parece ser uma brincadeira é, na verdade, o que há de mais moderno para treinamento e reciclagem do agente para uso de armamentos.

A tecnologia americana da sala de simulação, já implementada para as polícias do Amazonas e de Rondônia, não vai substituir os estandes de tiros tradicionais, mas servirá para complementar as técnicas de abordagem e disparos. Três salas — uma para a Polícia Civil e duas para a PM — estão sendo adquiridas pela Secretaria de Segurança, num investimento de cerca de R$ 3 milhões.

O sistema funciona em um espaço hexagonal de 144 metros quadrados com cinco telas de três metros de altura por 2,40 m de largura. As imagens cobrem 300 graus e o policial, no meio, usa um colete que dá choque quando ele é ‘ferido’. O instrutor programa o cenário e o desfecho, interfere na luminosidade da cena e escolhe ainda as situações reais do dia a dia do policial, como confrontos na rua, em locais fechados, perseguições com a própria viatura (que caberá no espaço) ou confrontos em comunidades. As armas serão as mesmas usadas em serviço, adaptadas apenas para disparar laser, em vez de balas.

De acordo com o comandante do Centro de Instrução de Tiros da PM, major Paulo Roberto das Neves, os policiais chegam a dialogar com os criminosos. A tradução dos textos já está sendo feita e a previsão é de que em seis meses os simuladores já estejam funcionando na Cidade da Polícia, no Jacaré, no Centro de Formação de Praças (Cefap) e no Centro de Instrução de Tiros da PM, em Sulacap.

“É tudo muito real. O sistema permite que o policial interaja com imagens de pessoas em tamanho real. O peso da arma é igual e ele até vai sentir no braço o mesmo impacto de quando atira. Por tradição, o policial aprende a sacar a arma e atirar. Nesta sala, ele também vai se deixar levar pelo ambiente, mas terá que pensar em quando e como atirar, terá que trabalhar a atenção e o reflexo. Para o resto da vida, ele vai se lembrar dos erros que teve ali e que não pode repetir na rua”, explicou o major, que participou dos testes durante processo de licitação.

Na PM, reciclagem depois de férias

O sistema vendido por uma empresa paulista vem carregado com cerca de 40 cenas e cada uma delas apresenta quatro possibilidades de desfecho — escolhidas pelos instrutores para ensinar e testar os policiais. O treinamento poderá ser feito com até três policiais dentro da sala hexagonal e eles ainda poderão trabalhar dentro das viaturas reais. Na PM, a ideia é que os policiais de todos os batalhões possam participar das atividades do simulador.

“O objetivo do simulador é trabalhar o tiro seletivo. Esta atividade será um módulo dos cursos de capacitação. Todos os policiais que voltarem das férias passarão pelo simulador e os batalhões terão escalas periódicas para fazer o treinamento”, afirmou o major Paulo Roberto das Neves, instrutor de tiro da PM.

O comando da Polícia Militar pretende padronizar as aulas de tiros na corporação e deve autorizar em breve a criação de um ficha individual de tiros para os policiais. Ali estarão registrados todos os cursos e números de disparos que fez o PM. A baixa quantidade de tiros e os treinamentos escassos são, hoje, uma das queixas da tropa.

“Não existe fatalidade. Só se pode puxar o gatilho com total convicção dos efeitos dessa ação. A corporação não quer mais lembrar de treinamentos de tiro só quando há alguma tragédia”, disse o comandante do Centro de Instrução.

Policial se sente dentro de um filme

No estande de tiros da Polícia Civil são disparados, nos cursos de formação, em média 750 tiros por aluno. Nos cursos de reciclagem, que duram um dia, os agentes atiram 500 vezes com pistolas, fuzis, espingardas e submetralhadoras. Já no Centro de Instrução de Tiros da PM são 40 mil munições para treinamento, recarregadas pela própria corporação, que só precisa comprar no mercado a ponta da bala. A Polícia Civil também recebeu a doação de uma máquina que recarrega cartuchos, mas ela não está sendo utilizada.

Subchefe operacional da Polícia Civil, o delegado Carlos Oliveira testou um simulador de tiros nos Estados Unidos e trouxe a ideia para a Secretaria de Segurança, em 2007. Ele acredita que os simuladores também têm um aspecto importante para a economia do estado.

“É como se o policial estivesse no meio de um filme, numa situação bem próxima da realidade. O bandido fala, retruca, o policial será instruído sobre como deve se comportar e ainda pode refazer o que fez de errado no treino”, ressalta. Carlos Oliveira diz que também haverá um calendário de treinamento para delegados e agentes de todas as unidades e também para os alunos da Academia de Polícia (Acadepol).

No Centro de Instrução de Tiros, cadetes da PM gastam 1.200 munições por mês em treinamento no curso intensivo — 50 por dia. Quando retornam das férias, os policiais também passam por reciclagem e fazem cerca de 70 disparos.

Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/1/policia_do_rio_vai_treinar_tiro_em_videogame_de_ultima_geracao_61461.html

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Micos Memoráveis do Carnaval Brasileiro

10. Geisy, musa do Carnaval 2010


Geisy Arruda, hostilizada em uma universidade paulista por usar um vestido curto, tornou-se uma celebridade involuntária - mas ainda assim é um dos destaques do Carnaval deste ano e desfilará em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A estudante se preparou para a maratona de eventos fazendo uma lipoaspiração - cirurgia em que foram retirados cinco litros de gordura -, e colocando silicone. Geisy sairá pela Gaviões da Fiel, em São Paulo, e pela Porto da Pedra, no Rio, onde se fantasiará de Elizabeth I, a “rainha virgem”.

9. Solange Gomes faz ensaio sensual na Ponte Rio-Niterói


Solange Gomes, modelo conhecida pela sua participação no quadro Banheira do Gugu, chamou a atenção dos cariocas ao posar para fotos no acostamento da Ponto Rio-Niterói às vésperas do carnaval. Vestida de tigresa, Solange decidiu inovar ao escolher o local para um ensaio sensual. Os fãs perceberam a presença da modelo fantasiada e até a carregaram no colo.

8. A polêmica do tapa-sexo


Peça fundamental das passistas que exibem seus corpos seminus anualmente na avenida, o tapa-sexo sempre é alvo de polêmica. Em 2008, foi a vez da modelo goiana Viviane Castro protagonizar mais uma controvérsia envolvendo o vestuário feminino. Vestindo um microscópico tapa-sexo de 3,5 centímetros - e deixando o adereço cair durante o desfile -, a dançarina viu sua escola, a São Clemente, ser punida em 0.5 ponto, por quebrar o regulamento que proíbe nudez total na avenida.

7. Roberta Close é eleita musa do carnaval


Em 1984, a modelo e atriz Roberta Close foi eleita a musa do carnaval brasileiro. O problema é que Roberta era um transexual. Ainda assim, o sucesso foi tanto que Roberta chamou a atenção da mídia e se tornou destaque de uma reportagem especial produzido por um jornal americano. A publicação colocou em sua primeira página a manchete “A modelo mais bonita do mundo é homem” e contribuiu para a popularidade de Roberta no exterior.

6. Beth Carvalho é expulsa da Mangueira


A sambista Beth Carvalho ficou desapontada com a Mangueira, em 2007, ao ser expulsa de um carro alegórico. A cantora sairia no bloco dos artistas, no chão, mas por conta de dores nas costas pediu à organização que saísse em veículo. A sambista tentou negociar com os veteranos, mas eles alegaram não poder colocá-la no lugar de alguém que já havia pago por uma fantasia. Desapontada, Beth Carvalho caiu em prantos e não desfilou naquele ano pela escola carioca.

5. Daniela Mercury é vaiada em Salvador


A cantora baiana, veterana do carnaval de Salvador, sempre foi a favor da inovação. Mas a ideia de misturar axé e música eletrônica, em 2000, não foi bem recebida pelo seu público fiel. Daniela, que foi vaiada ao aparecer no trio elétrico com roupas futuristas e acompanhada por dois DJs, se defendeu dias depois: “Desde os meus quinze anos faço carnaval e queria propor uma coisa nova”.

4. A Justiça contra Joãosinho Trinta


Considerada uma das mais importantes personalidades carnavalescas do país, Joãosinho Trinta deu o que falar depois de compor o samba-enredo da escola Beija-Flor Ratos e Urubus, Larguem a Minha Fantasia, em 1989. O sambista colocou um Cristo Redentor vestido de mendigo em um dos carros alegóricos da escola. Por uma esdrúxula decisão judicial, foi proibido de entrar na avenida com o ornamento. A alegoria até apareceu na Sapucaí, mas foi coberta por um plástico preto. Para não deixar barato a censura, Joãosinho Trinta enfeitou o Cristo com a seguinte frase: “Mesmo proibido, olhai por vós”.

3. A coleira da Luma


Luma de Oliveira sempre foi sinônimo de Carnaval. Em 1998, porém, a modelo causou polêmica ao entrar na Marquês de Sapucaí com uma coleira que trazia o nome de seu marido à época, o empresário Eike Batista. A ala feminista ficou indignada com a decisão e chegou a chamar Luma de “Amélia”, dizendo que ela era uma mulher submissa. Lu,a não ligou e disse até ter ficado surpreendida com a reação contrária do público. Segundo a modelo, a coleira era parte de sua fantasia de felina. A atriz afirmou ainda que muita gente levou o caso “na esportiva”, já que era Carnaval.

2. Schwarzenegger se acaba no Rio


O ator e hoje governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger não poupou esforços na hora de mostrar aos gringos o que as brasileiras têm. Nos anos 80, convidado para protagonizar um documentário que tentaria popularizar o carnaval do Rio de Janeiro, o aspirante a estrela de Hollywood aproveitou a temporada na Cidade Maravilhosa para conquistar mulheres, beber caipirinha e, claro, tentar sambar. O vídeo virou sensação na internet e exibe um Schwarzenegger abusado, que tenta a todo custo agarrar uma passista. A atitude do ator constrangeu a dançarina e transformou o documentário em uma das piores produções já realizadas sobre a festa popular brasileira.

1. Itamar Franco e Lílian Ramos


O ex-presidente Itamar Franco nunca se esquecerá o Carnaval de 1994, ocasião em que conheceu a modelo Lílian Ramos. As fotos do casal estamparam capas de jornais no Brasil e no mundo. Franco, que naquele ano decidiu assistir aos desfiles das escolas de samba na Marquês de Sapucaí, não resistiu aos encantos da primeira-dama de ocasião, como foi apelidada a modelo. Foi flagrado por fotógrafos ao lado de Lílian sem calcinha, vestida só com uma camiseta. O ex-presidente até tentou engatar um romance com a modelo, mas o escândalo foi tão grande que Itamar preferiu tirar o time de campo.

Fonte: http://veja.abril.com.br

Musas do Carnaval Brasileiro

1. Luiza Brunet


Há mais de 20 anos, ela não perde a majestade no Carnaval carioca. Desde 1986 - chegou a se afastar apenas em 2006 e 2007 -, Luiza Brunet tem sua vaga de rainha de bateria garantida. Não importa a escola - o que o público quer é vê-la na Sapucaí. Mesmo assim, ela sempre procurou ser fiel a uma agremiação. Desfilou pela Portela de 1986 a 1994, e desde o Carnaval de 1995 é vista como uma das principais representantes da Imperatriz Leopoldinense. Em 1988 e 1999, ela cruzou a avenida grávida de seus dois filhos Yasmin e Antônio, respectivamente.

2. Luma de Oliveira


Impossível discordar que Luma de Oliveira tenha Carnaval circulando nas veias. Foi rainha de bateria de várias escolas do grupo especial do Rio de Janeiro - entre elas, Viradouro, Tradição e Caprichosos de Pilares - ao longo de 17 anos. Em 2005, decidiu pendurar as plumas e acompanhar os desfiles apenas dos camarotes. Não se aguentou. Em 2009, aceitou convite da Portela e voltou a atrair todos os flashes para si. Como é daquelas musas que dizem “dar a vida pela escola” abriu mão de desfilar neste ano, por não poder comparecer a todos os compromissos que o cargo lhe exige.

3. Daniela Mercury


Daniela Mercury não é chamada de “rainha do axé” à toa. Ela é apontada como a principal responsável por voltar os olhos da imprensa do Brasil e do mundo ao Carnaval da Bahia, no início dos anos 90. A grande visibilidade da festa se deu após o estrondoso sucesso de O Canto da Cidade - música que levou a cantora ao primeiro lugar nas rádios de todo o país. Desde então, é a principal artista de Salvador nesta época, comandando o maior e mais requisitado bloco do circuito Barra-Ondina. Para os novos artistas baianos, reproduzir suas músicas em cima do trio é garantia de sucesso.

4. Valéria Valenssa, a Globeleza



Por nada menos do que 14 anos, Valéria Valenssa foi um dos grandes símbolos do Carnaval brasileiro. Afinal, bastava ligar a TV nesta época para conferir, a qualquer momento, o samba da bela mulata de corpo pintado nas vinhetas carnavalescas da Rede Globo. Muitos poderiam não saber seu nome, mas não havia quem não soubesse quem era a Globeleza, que ainda se dividia em desfiles de escolas de samba do Rio e de São Paulo. A aposentadoria (forçada) veio em 2005 da TV, e em 2006 da avenida.Mas, ainda hoje, é difícil não remeter a ela o título de Globeleza.

5. Ivete Sangalo



O “furacão baiano” dispensa apresentações. Desde os remotos tempos da Banda Eva, Ivete Sangalo leva à loucura os foliões de Salvador. E desde 1999, quando pulou para a carreira solo, qualquer single lançado por ela vira hit de Carnaval. Os abadás para seus trios elétricos não chegam a esquentar na prateleira, de tão procurados. Tudo isso porque, além da voz potente e das músicas contagiantes, a irreverência da cantora toma conta do circuito Barra-Ondina. Todos os anos, escolhe um tema, e aparece com uma fantasia a cada dia. Em 2009, eram deusas, este ano os animais.

6. Monique Evans


Monique Evans foi a precursora das rainhas de bateria. No Carnaval de 1985, ela foi a primeira mulher a entrar à frente da batucada da Mocidade Independente de Padre Miguel, no grupo especial do Rio de Janeiro. Nem precisaria dizer que a ideia foi a grande sensação daquele ano, passou a ser incansavelmente imitada por todas as escolas e transformou Monique em uma das grandes musas do Carnaval da década de 80. Este ano, chegou a ser convidada pela mesma Mocidade a reassumir seu posto, mas disse que perdeu a paciência para o “stress” dos preparativos e as minúsculas fantasias.

7. Viviane Araújo



No período de março a dezembro pouco se ouve falar dela, porque é só quando o Carnaval se aproxima que o nome de Viviane Araújo volta à tona com força total. A fidelidade a uma escola de samba, no caso de musas como ela, não é obrigatoriedade. Assim, de 2002 a 2007, desfilou pela Mocidade Independente de Padre Miguel, no Rio de Janeiro, e desde 2008 sai à frente da bateria da Salgueiro. Mas quem praticamente vive de Carnaval não pode se limitar a um único desfile. Por isso, há seis anos sai também pela Mancha Verde, do grupo especial de São Paulo.

8. Claudia Leitte


Quando se pensava que os grupos de axé baianos não poderiam mais se recriar e os hits de Carnaval ficariam restritos à sua terra natal, o Babado Novo nos apresenta Claudia Leitte. Logo que despontou para o sucesso, em 2003, começou a ser comparada à Ivete Sangalo - o que quase todos os brasileiros ainda fazem. Assim como a conterrânea lançada pela Banda Eva, decidiu seguir carreira solo em 2008 e, a exemplo da outra, ganhou ainda mais fama. Teve o primeiro filho, Davi, em janeiro de 2009 e, pouco mais de um mês depois já estava em cima de um trio elétrico em Salvador.

9. Adriane Galisteu


Ela já assumiu ser “viciada em Carnaval”. Por isso, é difícil ver Adriane Galisteu longe dos holofotes nesta época. No Rio de Janeiro, ela se divide entre os desfiles da Unidos da Tijuca - sua escola de coração e onde é rainha de bateria desde 2007 - e da Acadêmicos da Rocinha - agremiação do grupo de acesso, na qual irá desfilar pelo sexto ano consecutivo. E ainda, quando tem uma folguinha, pode ser vista pulando entre um trio e outro no Carnaval de Salvador. Este ano, ela já disse, será ainda mais especial, porque vai desfilar exibindo a barriga de quatro meses de gravidez.

10. Nani Moreira


A Mocidade Alegre, de São Paulo, seguiu o caminho contrário da maior parte das escolas de samba do país: em vez de chamar uma celebridade do momento ou uma artista global para assumir o posto de rainha da bateria, preferiu transformar alguém da própria comunidade em musa. Há 10 anos, Nani Moreira é dona do título - não desfilou em 2009, porque tinha acabado de dar à luz, mas volta este ano. Dançarina e modelo, ficou famosa por conseguir coordenar, na avenida, o rebolado com o batuque do tamborim, que toca no ritmo da bateria ao longo do desfile.


Fonte: http://veja.abril.com.br