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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sequestro do voo 375 da Vasp - O Bin Laden Brasileiro

Em 11 de setembro de 2001, o mundo foi abalado pelos ataques terroristas em Nova York e em Washington, lançando o mundo em uma guerra que dura até hoje, 10 anos depois.

A idéia de lançar aeronaves comerciais cheias de passageiros contra prédios, no entanto, não era novidade em 2001, pois, em 1988, um brasileiro chamado Raimundo Nonato Alves da Conceição, de 28 anos de idade, pensou na mesma coisa. Nonato tentou, e quase conseguiu, executar um atentado contra o Palácio do Planalto e o então Presidente José Sarney, utilizando para isso um Boeing 737-300 da Vasp.

Motivos do seqüestro
 

 Raimundo trabalhava em Minas gerais como tratorista na Construtora Mendes Jr., mas havia sido despedido devido à péssima situação da economia brasileira que passava no final da década de 80, altos índices de desemprego e inflação exorbitante.
Desempregado, e sem expectativas, o maranhense culpou o então presidente da república, José Sarney, pela sua má fase financeira. Por isso, resolveu seqüestrar um avião e ir para Brasília, onde esperava acertar “as contas” com o presidente brasileiro.

O Atentado
 

No dia 29 de setembro de 1988, o Boeing 737-300 partiu de Porto Velho rumo ao Rio de Janeiro, onde previa escalas em Brasília, Goiânia e Belo Horizonte. Já na cidade mineira, o maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição, de 28 anos, embarcou no então, vôo Vasp 375, rumo ao Rio de Janeiro.
No entanto, após 20 minutos de levantar vôo no aeroporto de Confins, Raimundo Nonato se levantou da cadeira e sacou um revólver 32 seguindo para a cabine da aeronave. A bordo estavam 105 passageiros. Vale lembrar que, na época, os aeroportos brasileiros não utilizam equipamentos de raio-x para embarque em vôos nacionais, o que facilitou a passagem da arma.

A Tomada da Aeronave
Antes de chegar à cabine da aeronave, Raimundo foi impedido pelo comissário Ronaldo Dias, que levou um tiro na orelha pela atitude. Em seguida, o seqüestrador arrombou a porta da cabine com 5 tiros e anunciou o seqüestro, porém, um dos disparos acertou a perna do engenheiro Gilberto Renher.
Às 11h15, já diante das ameaças, o comandante Fernando Murilo de Lima e Silva enviou pelo rádio, o código 7700 que, na linguagem codificada da aeronáutica, significa seqüestro.

A Vítima Fatal
Em Brasília, o Cindacta – Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – recebe a mensagem do comandante e, via rádio, pergunta o que estava acontecendo a bordo da aeronave.
Quando o co-piloto Salvador Evangelista pega o rádio para responder, Raimundo encosta o revólver atrás da cabeça, e atira matando-o na hora.

Rumo ao Palácio do Planalto

O presidente José Sarney já havia sido informado pelos seus assessores sobre o acontecimento e cancelou todos os seus compromissos oficiais daquele dia. Na aeronave, o seqüestrador fez o comandante seguir rumo a Brasília para “acertar as contas com o governo”, como ele mesmo insistia.
Pelo rádio, a torre de controle recebe do comandante, a informação que o combustível estava acabando e a aeronave poderia despencar de uma altura de 10.000 metros.
  
Sem esperanças
 
O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica chegou a redigir um rascunho lamentando a tragédia, pois não havia chances teóricas da aeronave pousar com segurança.

O Fim do Combustível
 
 O Comandante Murilo, ferido após o sequestro

O comandante Fernando Murilo, 41 anos, com aproximadamente 12.000 horas de vôo, era um homem tranqüilo, o que foi crucial para o domínio da situação. Em nenhum momento, Fernando usou a palavra “seqüestrador” no rádio, com sabedoria, se dirigia a Raimundo como passageiro.
Fernando alertou sobre a possibilidade de a aeronave cair por falta de combustível, mas Raimundo não estava preocupado e pediu para não pousar no aeroporto de Brasília. Quando também passou próximo ao aeroporto de Anápolis (GO), novamente o comandante fez o alerta, porém, o seqüestrador impediu novamente o pouso com uma arma apontada para a cabeça de Fernando.

O Herói
 Já em Goiânia, o comandante blefou e disse para Raimundo que um dos motores iria parar, pois o combustível já estava no fim e que, por isso, a aeronave iria cair de nível.
Na verdade, Fernando desligou um dos motores, o que fez o avião desnivelar em 180 graus. Com a manobra, o comandante fez uma aterrissagem de emergência e salvou os passageiros de uma queda que iria realmente acontecer em algumas horas, se não fosse a habilidade do piloto.

 

Negociações
Com ao avião pousado, na pista do aeroporto Santa Genoveva, o seqüestrador começou a negociar uma fuga. No início ele pediu mais combustível para chegar até Brasília, depois solicitou uma fuga em um caça Mirage, mas por fim aceitou fugir em um avião Bandeirantes.
Por parte dos órgãos de segurança, a negociação apenas tinha o objetivo de retirar Raimundo da aeronave, ou seja, não passava de um teatro.

Fim do Seqüestro
 
Às 19hs, o seqüestrador desce a escada da aeronave com o comandante em feito “escudo”. Logo depois, os agentes de Elite da Polícia Federal que estavam espalhados pela pista atiraram e acertaram 3 tiros no rins de Raimundo. Um dos tiros pegou na perna do comandante.Era o final de um seqüestro de 8 horas de duração.

O Final Poderia ser Diferente
A tentativa de matar o seqüestrador,  quase custou à vida do comandante que foi considerado herói pelos passageiros e por todos que acompanhavam o desfecho da história. Talvez, se Raimundo tivesse embarcado em um vôo direto de Belo Horizonte para Brasília, o final poderia ter sido tráfico.

Verdade ou Mentira
Na época, o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Romeu Tuma, informou que o Palácio do Planalto poderia ser um dos alvos do seqüestrador, mas depois a informação foi negada. Alguns acreditam que o objetivo de negar o alvo foi uma tática para evitar outras pessoas tentassem fazer o mesmo se inspirando em Raimundo.
No entanto, outros afirmam que o seqüestrador nunca teve a idéia de jogar a aeronave em um prédio público, essa seria apenas uma justificativa para matar Raimundo e evitar que fosse tido com um herói pelos brasileiros. Raimundo Nonato morreu dias depois, vítima de uma infecção por anemia falciforme, sem relação com os tiros, segundo o legista Badan Palhares, mas houve quem duvidasse da versão.

Fonte: http://telacrente.org/2011/06/tudo-sobre-sequestro-vasp-375/

sábado, 23 de outubro de 2010

23 de Outubro: Dia do Aviador

No Dia do Aviador cultivamos a memória de uma das nossas mais valiosas figuras históricas - Alberto Santos Dumont, um brasileiro reconhecido e condecorado em vários países.

Este gênio criativo nasceu em 20 de julho de 1873, em Palmira, hoje chamada Santos Dumont, em Minas Gerais.

Ele viu pela primeira vez um balão aerostático numa feira, na cidade de São Paulo, em 1888. Ali mesmo sentiu a sensação de subir com um balão às alturas, que somente aos pássaros era possível.

Depois da morte de seu pai, em 30 de agosto de 1892, mudou-se para Paris, na França. Correu atrás dos seus sonhos e conseguiu em 22 de março de 1898, em sua primeira ascensão aerostática.

Decidido a aperfeiçoar seus balões, fez em julho sua primeira ascensão livre com o balão de nome "Brasil", que mandou construir para seu uso pessoal. No mesmo ano, ainda em 18 de setembro, realizou a primeira experiência com o seu balão dirigível nº 01, sendo a primeira vez que um motor à explosão, adaptado a um veículo aéreo, funcionava no ar.

Na primeira tentativa de decolagem, chocou-se contra as árvores, pois decolou a favor do vento, conforme foi convencido pelas pessoas que assistiam.

Dois dias depois, a 20 de setembro de 1898, decolou contra o vento, conforme sua concepção. Para espanto da assistência, pela primeira vez na história da humanidade, um balão evolui no espaço, propulsionado por um motor a petróleo. Após este evento, aperfeiçoou, sua criação nos dirigíveis 2 e 3.

Até o balão dirigível nº 14, houve uma infinidade de experiências diversas que o deixaram famoso. A sua hélice e o motor serviram para as primeiras experiências com o aeroplano nº 14 Bis.

Entre os dias 25 de julho e 23 de outubro de 1898, no Campo de Bagatelle, em Paris, voou perante a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França, ganhando a taça ARCH-DEACON, por realizar o primeiro vôo de aparelho mais pesado que o ar. Posteriormente, ele criou o nº 16, usando um motor.

Santos Dumont subvencionava suas atividades aeronáuticas com seu próprio dinheiro. Em 1901, encher um balão de 620 metros cúbicos com hidrogênio custava-lhe aproximadamente US$ 500,00.

Mais tarde foi transformado em biplano. No nº 18, a principal experiência foi um deslizador aquático e a tentativa foi demonstrada no Rio Sena.

Ele estava inclinado a crer que a verdadeira função dos veículos aéreos consistiria no transporte rápido de passageiros, correspondências e cargas. Santos Dumont tentou levar o mundo a partilhar de suas
idéias em vão.

Os homens mais eminentes não as aceitavam e a imprensa, noticiando os seus desastres, apelidava-o de "Santos Desmonta". Em 1902, entretanto, o Príncipe de Mônaco se ofereceu para construir um hangar, caso Santos Dumont quisesse levar os seus dirigíveis para Monte Carlo, durante o inverno.

Santos Dumont aceitou. O jovem brasileiro, com o seu ar afável e negligente, era visto em jantares com o Príncipe de Mônaco e em ceias com os grandes banqueiros. No mar, as embarcações faziam cortejo em sua honra. Célebres corredores de automóvel aceleravam os seus carros na estrada do litoral, chegando a ultrapassar 60 quilômetros por hora, para acompanhar o seu vôo.

Depois de muitas experiências com aparelhos que eram metade avião, metade balão, Santos Dumont galgou novos êxitos. Em 1906 deu ao mundo a primeira demonstração pública de vôo num aparelho "mais pesado que o ar". (Os irmãos Wright só vieram a voar publicamente em 1908.)

Criou depois os primeiros monoplanos bem sucedidos, construídos de bambu e seda japonesa que não pesavam, incluindo motor e aviador, mais que 110 quilos, os Libélulas.

Em 1909, resvalando pelas cercas e pelas copas das árvores na sua segunda Libélula, bateu um novo recorde, ao alcançar 95 quilômetros num percurso de oito quilômetros. Foi seu último triunfo.

Já em 1909, a aviação começava a escapar das mãos dos inventores para as dos engenheiros e mecânicos. Nos hangares, Santos Dumont encontrava homens mal-educados.

Os homens da aviação só pensavam em corridas e pequenos concursos para ganhar prêmios. Para um homem com a educação requintada e os ideais de Santos Dumont, isso era intolerável. E, por este motivo, retirou-se da arena.

Como ganhador do prêmio Nobel, Santos Dumont acreditava que as suas invenções haviam de tornar tão terrível a guerra, que os homens não pensariam mais nela. Tal convicção sofreu um rude golpe quando foi
declarada a Primeira Grande Guerra Mundial. O aeronauta isolou-se na sua casa, nos arredores de Paris, onde sofreu acessos de neurastenia, atribuindo a si a responsabilidade pelo conflito.

Nos anos que se seguiram ao Armistício, cada desastre de aviação avivava a sua crença de que a dádiva que fizera ao mundo era, na realidade, uma invenção infernal.

Voltando de navio para o Brasil, em 1928, ele presenciou um avião da Condor caindo no mar, matando seus tripulantes. Santos Dumont assistiu aos funerais e, depois, encerrou-se por vários dias num quarto de hotel.

Quando aconteceu o desastre do dirigível R.101, tentou se suicidar. Desde então, os parentes e amigos passaram a exercer estreita vigilância à sua volta. Durante a Revolução Paulista de 1932, Santos Dumont via passar, pelos céus de sua terra natal, a máquina concebida por ele, sendo utilizada como poderoso instrumento de destruição.

Aquele era o mesmo tipo de aeroplano que, um dia, dera a triunfante volta na Torre Eiffel! Um dos sobrinhos que sempre o acompanhava deixou-o sozinho por alguns momentos. Ao voltar, não mais o encontrou com vida.

Santos Dumont morreu no dia 23 de julho de 1932, no Guarujá. Desistiu da vida com a mágoa de ver seu invento, criado para servir, sendo usado para destruir o homem.

Seu coração se encontra no salão nobre da Academia da Força Aérea, em Pirassununga, em artístico escrínio de ouro, para que os oficiais que lá se formam possam sentir sua nobreza e seu pulsar indefinidamente, nos corações de todos os brasileiros.

ÚLTIMA CARTA DE SANTOS DUMONT

"São Paulo, 14 de julho de 1.932
Meus patrícios. Solicitado pelos meus conterrâneos mineiros moradores neste Estado, para subscrever uma mensagem que se reivindica a ordem constitucional do pais, não me é dado, por motivo de moléstia, sahir do refugio a que forçadamente me acolhi, mas posso, ainda, por essas palavras escriptas, affirmar-lhes, não só o meu inteiro applauso, como também o apello de quem tendo sempre usado a gloria da sua Pátria, dentro do progresso harmônico da humanidade, julga poder dirigir-se em geral a todos os seus patrícios, como um crente sincero em que os problemas de ordem política e econômica, que ora se debatem, somente dentro da lei magna poderão ser resolvidos, de forma a conduzir a nossa Pátria á superior finalidade dos seus altos destinos.Viva o Brasil unido!Santos Dumont"

Reprodução do apelo de próprio punho de Santos Dumont, dirigido aos seus patrícios, aplaudindo o movimento em prol da constitucionalização da nossa Pátria.

Este documento foi escrito pelo glorioso brasileiro, pouco antes de sua morte precipitada pela ação dos aeroplanos a serviço da Ditadura. O documento foi entregue ao Assessor de Civismo com os seguintes dizeres:

"Ao C.L. Néco Pinheiro - Assistente de Civismo do L.16 para tirar xerocópias desta e enviar, para os Clubes de sua Divisão. Obrigado, Santos, 04.10.1980 - C.L. Rubens de Moura Leite, Veterano de 32 - do 3º B.C.V. - Setor Sul. Assinado : Rubens de Moura Leite"

Nota: A grafia utilizada na carta de Santos Dumont é original da época.

A CASA DE SANTOS DUMONT

Construída em Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, no antigo Morro do Encanto, foi planejada e construída por Santos Dumont, para servir de sua casa de verão. Em alusão ao local foi apelidada de "A Encantada".

Chalé alpino francês, em três pavimentos. O primeiro andar era uma pequena oficina; o segundo servia de sala de jantar e sala de estar e o último pavimento era o escritório, quarto de dormir e banheiro. Não tinha cozinha e as refeições vinham do Palace Hotel.

Do lado de fora existe um mirante que servia de observatório astronômico.

A escada recortada em forma de raquete é uma curiosidade que chama a atenção do visitante.
É que só se pode começar a subi-la com o pé direito.

Localização: Rua do Encanto, 22 - Centro (próximo ao Relógio de Flores)
Ano de Construção: 1918
Visitação Pública - 3ª à Domingo das 9:30 às 17:00 hs.

Fonte: vários sites

Em 2006 fará cem anos que o herói Santos Dumont inventou a avião. O único feito com provas documentadas e visto por multidões.

O poema, abaixo, descreve o nosso herói.

SANTOS DUMONT (O Pai da Aviação)
*João Ayres=MG=20/07/1873 +23/07/1932
(19/10/1901)= Primeiro vôo do balão dirigível
(23/10/1906)= Primeiro vôo do aeroplano

Em linda fazenda, no estado de Minas Gerais,
Dona Francisca deu à luz a um menino predestinado de nome Alberto.
O menino viveria sonhos fenomenais.
Em estudos e brincadeiras, seria um garoto diferenciado.
Alberto adorava mecânica e observar o vôo das aves.
Púbere, estudou no Rio de Janeiro como sempre o quis.
Especializando-se em ciências, divertia-se com os entraves.
Depois, Alberto foi estudar aeronáutica na França; Paris.

Nessa época, os balões ficavam à deriva dos ventos.
Presos a uma corda eram sustentados por pessoas em terra.
Alberto montou oficina e, ali, dedicava o seu tempo.
O balão dirigível para Alberto, seria realidade e não quimera.
Em Paris, Alberto inventou o primeiro balão dirigível.
Nos vôos, desfraldava a Bandeira brasileira para comemorar.
Com afã, Alberto pesquisa e busca outro invento a alto nível.

Nos sonhos, queria e agora quer aparelho mais pesado que o ar!
Na oficina, Alberto faz e orienta os operários como um mestre.
Constrói o "14 Bis", prende-o ao balão e sobe aos céus às experiências.
Pronto, o "14-Bis" percorre sessenta metros; estava realizado o teste!
Alberto marca o dia do primeiro vôo e avisa a todos com antecedência.
O Clube dos Aeronautas iria ver um dos maiores inventos da ciência...
O "14 Bis voou trezentos metros, perante uma multidão embasbacada.
Ali, em Bagatelle, Paris, o primeiro vôo da história sem qualquer dúvida.
Nuvens, dentro do céu infinito, avistam o "14 Bis" e abrem-se à aviação.
Alberto Santos Dumont acreditou e fez. Fez o que muita gente duvidava!

"Dizer que os irmãos Wright foram os inventores do avião, é fala de americano brincalhão!!!"

Autor: Manuel de Almeida (MANAL)

Fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diaaviador1.html

terça-feira, 27 de julho de 2010

Acidente Aéreo

Após ejetar-se, piloto sobrevive à queda de avião no Canadá.






O piloto canadense Brian Bews sobreviveu à queda do caça que pilotava nesta sexta-feira em Lethbridge (Alberta), no Canadá.

Bews voava próximo ao aeroporto de Lethbridge e treinava para uma exibição de acrobacias marcado para o fim de semana. Por motivos ainda desconhecidos, o caça CF-18 apresentou problemas, caiu e pegou fogo.

Pouco antes do impacto, o piloto acionou um paraquedas e sobreviveu. Segundo a imprensa local, ele foi levado ao hospital com ferimentos leves.

Fonte: http://langreen.blogspot.com/2010/07/fotos-apos-ejetar-se-piloto-sobrevive.html#

domingo, 5 de abril de 2009

Hotel Voador

Hotelicopter: O primeiro hotel voador


Desde 2004 a empresa por detrás do Holelicóptero (Hotelicopter, em inglês) está trabalhando para modificar um helicóptero soviético Mil V-12 para realizar duas proezas pela primeira vez: o “maior helicóptero do mundo” e o “primeiro hotel voador”.

Esse máquina titânica tem tudo o que você espera de um hotel de luxo desde sistemas de entretenimento privativos, serviço de quarto, tratamentos de spa, aulas de yoga, jogos e um jardim para o chá das 5.


Se você está querendo saber das características deste gigantossauro, dê uma olhada:

* Comprimeiro: 42m
* Altura: 18m
* Peso máximo para decolagem: 11 toneladas
* Velocidade máxima: 255 km/h
* Velocidade de cruzeiro: 237 km/h
* Distância máxima percorrida: 1.030 km (bem maior do que os 515km originais)




O vôo inaugural deverá ocorrer dia 26 de junho por um preço ainda não revelado. [Gizmodo]

Veja mais: http://hypescience.com/hotelicopter-o-primeiro-hotel-voador/
Fonte:http://blog-do-urubu-rei.blogspot.com/