segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Novas regras para tirar habilitação passam a valer na quinta-feira

da Folha Online

As regras para tirar carteira de habilitação no país mudaram e, a partir da próxima quinta-feira (1º), entra em vigor a resolução 285 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) que prevê um aumento na carga horária dos cursos de formação de condutores do país.


De acordo com o órgão, a partir de 2009, os condutores serão submetidos a 45 horas de aulas teóricas --atualmente, são 30 horas-- e 20 horas de curso de direção veicular --hoje são necessárias 15 horas de aulas práticas.

Com a mudança, sobe de 12 horas para 18 horas o total de carga horária do curso teórico sobre legislação de trânsito; de 8 horas para 16 horas o total de aulas de direção defensiva; e de 2 horas para 3 horas o curso sobre noções sobre o funcionamento do veículo de duas ou mais rodas.

Apesar da mudança, o Contran informa que para aqueles que se matricularam nos cursos em 2008, mas ainda não tiraram a carteira de habilitação, vale ainda a regra antiga.

Segundo o órgão, além do aumento da carga horária, a resolução 285 prevê algumas alterações também no conteúdo dos cursos, sobretudo para os condutores de motocicletas A partir do próximo ano, os alunos passarão por aulas teóricas sobre equipamentos de segurança para o motociclista, condução de motocicletas com passageiro ou cargas, e cuidados com as vítimas de acidentes de trânsito, entre outros.

Em 2009, também será permitido realizar aulas práticas de direção de motocicletas em vias públicas, monitoradas por um instrutor em outro veículo.

De acordo com o Contran, as alterações das regras tem como objetivo diminuir o número de acidentes de trânsito.

Fonte: www1.folha.uol.com.br

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domingo, 21 de dezembro de 2008

por Emmanoel Almeida
http://www.comunicacao.ba.gov.br/fotos/2008/12/20/formatura-do-curso-de-formacao-de-soldados/formatura-do-curso-de-formacao-de-soldados

Quando se vê um Policial militar fardado, trabalhando, as pessoas, imediatistas que são, dificilmente observam que ele é fruto de um processo. Para que o Militar estivesse ali, foi necessário o cumprimento de algumas etapas que a sociedade, às vezes, desconhece. Pensando nisto, se verifica que o Sal de Cozinha, esse mesmo: o cloreto de sódio, tão conhecido por todos, detém, até a sua fase final, etapas que se assemelham às do Policial Militar. O Sal de Cozinha e o Policial Militar são semelhantes porquê:

1. São retirados de um ambiente no qual estão dissolvidos

Inicialmente encontramos o Sal dissolvido no mar. Não é possível visualizá-lo porque está misturado na água junto com outras substâncias. Assim, antes de serem policiais-militares, todos os candidatos que se inscrevem no concurso são iguais entre si, não possuindo nenhuma vantagem um com relação ao outro, por isso estão dissolvidos na sociedade. O certame não tem como os enxergar, nem lhes fazer distinção. Os princípios constitucionais da imparcialidade e moralidade não permitem que a Administração Pública se remeta ao que ocorria na gestão patrimonialista do serviço público há tempos atrás. O Estado não escolhe capacitados, antes, capacita os escolhidos.


2. São expostos à luz

Após ser colhido do mar, as porções de água salgada são expostas ao sol para que haja a evaporação e o Sal fique depositado no fundo. Esse é o processo de dessalinização. Assim como o Sal é exposto à luz, o candidato, que agora já foi aprovado no concurso publico, é então exposto à luz. À luz do conhecimento. Os Cursos de Formação correspondem à etapa em que conceitos e técnicas imprescindíveis ao serviço Policial são apresentados aos neófitos agentes públicos e adicionados ao seu perfil profissiográfico. É no Curso que se aprendem os valores institucionais da Polícia Militar e a sua base: hierarquia e disciplina. Nesta fase o servidor é conscientizado da responsabilidade penal, civil e administrativa em decorrência de suas atitudes.

3. São separados

São dois os processos de separação por que passa o Sal. Depois de exposto à luz. é separado de outras substâncias químicas que com ele se depositam após a evaporação. De igual modo, a primeira coisa que acontece com o Policial Militar, quando convocado, é ser separado do seio de sua família. E essa convocação visa ainda a separar dele outras coisas: alguns comportamentos que, apesar de serem aceitos no mundo civil, são condutas ilícitas no âmbito militar. Quem se decide na missão militar de servir à sociedade, deve entender que é um servidor diferenciado.

4. São refinados

O Sal também passa por um processo de refinamento. Os cristais de Sal se tornam homogêneos, lapidados. De igual forma, o militar, após receber a luz do conhecimento, é refinado. Ele é amoldado ao objetivo de sua missão que é atender ao interesse público e preservar vidas. Observe que os cristais de NaCl, apesar de diferentes um dos outros, aparentam-se uniformes para quem os vê. Isso porque fora refinado. E para o público externo, mesmo em trajes civis, ele é muitas vezes reconhecido pela sua postura e compostura, seu modo de falar etc fruto do estímulo que recebeu em sua instituição. A refinação também custa caro para uma empresa dessalinizadora. Refinação do militar também não é barato para o Estado que objetiva a boa formação de seus discentes.

5. Assumem impressão de pureza

Não se compra Sal preto ou vermelho. O Sal é branco. Cor que representa pureza, limpeza. Por isso médicos costumam usar o branco. O Sal, que fora separado de outras substâncias químicas, também foi dissociado de muitas impurezas que também se depositaram quando da evaporação. Semelhantemente, a luz e o refinamento recebidos pelo PM objetiva trazer-lhe a consciência de andar conforme o Direito. Um Policial militar é alguém que não deve se contaminar com as mazelas sociais. Deve ser um exemplo. Quem policia deve antes se policiar. Qualquer grão externo de outra cor que caia no saleiro, é visualmente identificado, no contraste com o branco do Sal, ou seja, a conduta indisciplinar e contumaz de um Policial será sempre reprovada na sociedade incompatível com a sua condição de servidor público.

6. Recebem um nome

Para que chegue às famílias, é preciso que o Sal leve o nome de uma marca para ser vendido nos supermercados. Com o servidor acontece também assim. Ele recebe um nome: Policial-militar. Aquele cidadão que era insignificante em sua rua, depois que ostenta a farda, passa a ser observado pelos vizinhos. Por onde for, as pessoas que o conhecem certamente o chamará, mesmo na sua folga, para resolver ocorrências. Mesmo à paisana, os amigos e parentes ao vê-lo pensará: “ele é um Policial-militar”. E o próprio Direito o obriga e o legitima caso intervenha em ocorrências de flagrante delito, mesmo fora de serviço, na sua folga, atuando no dever jurídico de agir, cometendo inclusive “crime militar” caso se exceda na sua missão. O PM é Policial Militar em qualquer lugar que esteja.

7. São identificados visualmente

O Sal é identificado visualmente pela embalagem na qual é envolto. A cor que a embalagem leva, a logomarca impressa, as informações contidas, a fonte das letras, a textura do plástico, tudo isso é a representação física da marca, do nome. Ninguém quer comprar Sal com a embalagem furada ou com as impressões desbotadas ou encardidas. Assim também, a ostensividade é deveras o elemento mais importante do serviço do PM. Ele será sempre identificado pela farda, viaturas, armamento etc. Assim como a embalagem do Sal representa sua marca, a ostensividade do Policial traduz o nome da Polícia Militar. O cidadão não se sente satisfeito sendo atendido por um PM com sua farda rasgada ou suja. É por isso que a apresentação pessoal é tão valorizada no meio castrense.

8. Não se deve esperar reconhecimento de todos

O Sal já foi usado como pagamento, por isso o termo “salário”. Sal era dinheiro vivo e teve sempre seu lugar nas famílias brasileiras. Não se consegue mais dissociar o Sal da alimentação das pessoas. Mas apesar de sua importância, ele está no lugar menos estratégico nas prateleiras dos supermercados. Geralmente em baixo, no local mais simples. Não raro, dona-de-casa se esquece de comprá-lo. Mas quando falta, faz falta. Assim acontece com a presença do Policial Militar. Apesar da importância de seu serviço, ainda não é reconhecido por todos. E muita gente reclama quando ele não está presente nas ruas. Portanto, o serviço policial deve está pautado no cumprimento da Lei e não na opinião da imprensa e de outras pessoas.

9.O falso e o verdadeiro muitas vezes se confundem



Sabe-se que há uma diferença muito grande entre a verdade e a falsidade. O que não acontece entre o verdadeiro e o falso. São congruentes. Só se diferencia o Sal de outras substâncias como bicarbonato de sódio, cocaína, talco, cal, leite em pó etc, se a verificação for feita de perto. Assim também, só se identifica o mal policial quando ele é observado à curta distância. Dessa forma, as nossas Corporações devem dispor de um sistema disciplinar eficiente. É por isso que os estatutos e regulamentos das Polícias Militares são mais rígidos com relação aos outros órgãos do Estado. A Administração deve ter institutos eficazes para alcançar os desvios.


10. Temperança é o que todos esperam deles

Uma comida bem temperada é uma comida agradável. O Sal é o responsável direto por essa temperança. E há comidas que sem sal é estranho ao nosso paladar. Assim também, há casos em que só se resolvem com a presença da Polícia. As ações policiais visam à preservação da ordem. Ao atender a uma ocorrência, o Policial não pode criar outro problema, antes, se espera que a ordem seja estabelecida, que a situação seja temperada, com vistas à paz social. O perfil emocional de um PM deve ser o de equilíbrio. Nem insípido, nem salgado demais.

11. Conservam

O Sal preserva alimentos. Que alimento saboroso é a carne-de-sol! Fica vários dias fora da geladeira, preservada pelo Sal. Preservação da Ordem Pública é a missão da Polícia Militar. O PM não é escalado nas ruas para resolver todos os problemas da sociedade, mas para garantir a sensação de segurança indispensável para a convivência harmoniosa e segura.

12. Aparecem em momento de dificuldades

Todas as vezes em que o corpo humano é submetido a um esforço físico além do momento de repouso, ou é exposto a calor excessivo, elimina pela pele sais minerais, dentre eles o NaCl. Ou seja, o Sal sempre está presente em momentos de dificuldade do corpo. De modo semelhante, é o PM que a sociedade chama no momento de algum problema. É a Polícia Militar que aparece. Ela é o tentáculo do da Administração mais presente porque atua em todas as cidades.

13. Provocam sede

O Sal provoca sede. A vida pessoal e profissional dum Policial Militar também deve ser um exemplo, a ponto de seus amigos e colegas se espelharem nele. Já vi muitas pessoas, em época de formatura militar, desejarem estar envergando a mesma farda dos militares. E realmente solenidades militares causam essa emoção nos espectadores. É bonito ver um cidadão com sede de ser um Policial Militar.

14. Jamais se acabarão

Os sais minerais jamais se acabarão. Tudo está em transformação na natureza, já dizia Lavoisier. Enquanto houver mar, haverá sal. A Polícia Militar e seus agentes também são perenes. Anos passam, as pessoas se vão, mas a Corporação fica. Não se trata de capricho do Estado. É uma necessidade. Ou existe Estado sem força policial? Naturalmente que muitas mudanças devem acontecer na instituição para o acompanhamento da dinâmica social. Mas sempre teremos uma Força permanente, com missão definida da Constituição Federal e dos Estados.

O Sal de Cozinha, um ingrediente tão simples, foi capaz de proporcionar esta metáfora que traz lições acerca da vida profissional de um PM. Comparar o PM com o Sal é, sobretudo, uma missão curiosa e nobre, visto que o Cristo já o fizera com relação aos seus discípulos quando disse há mais de dois mil anos: "Vós sois o sal da Terra", Mat 5:13.

Fonte: www.abordagempolicial.com

sábado, 8 de novembro de 2008

Um Exemplo a Ser Seguido

Aprovado para delegado da PF, Juiz, Técnico Judiciário do TRT de Sergipe e Promotor de Justiça
Gildásio Rizério de Amorim nasceu a 26 de janeiro de 1955, em Brumado, Sertão da Bahia. Seus pais: Mizael Rizério de Amorim e Guiomar Rizério dos Santos Amorim, ambos falecidos.

Da lembrança de seu pai, pouco tem a recordar. No ano de 1960, face à divergência conjugal, seus pais se separaram, vindo sua mãe juntamente com os outros quatro irmãos mudar de cidade, saindo de Brumado, com apenas cinco anos de idade, para morar em Goiânia, capital do Estado de Goiás, local onde já se encontravam seus tios, irmãos de sua mãe. Durante os cinco anos de convivência com seu pai na Bahia praticamente nada se recorda. Após 1960, data que sua família se mudou de Brumado para Goiânia, jamais teve algum contato com seu pai, razão pela qual desconhece qualquer lição ou ensinamento de vida que tenha herdado dele.

De sua mãe tem as melhores e inesquecíveis recordações. Mulher de fibra, que com muita raça e disposição superou sozinha barreiras e incontáveis dificuldades, conseguindo criar, sem apoio do marido, cinco filhos crianças, tornando todos filhos honrados, dignificando a fibra e a honestidade de sua saudosa mãe, que faleceu em 1999, aos 82 anos, decorrente de morte natural.

Atribui a totalidade da característica de sua personalidade herdada de sua mãe. Seu pai faleceu em 1969 em decorrência de acidente de trânsito, vítima de atropelamento, em Vitória da Conquista. De sua inesquecível mãe herdou a lição de que na vida o homem não tem sonhos e sim objetivos. Por isso, segundo sua mãe, é muito importante sempre ser honesto e trabalhar não para realizar sonhos, mas sim para atingir seus objetivos traçados, através de seus próprios meios, com perseverança, trabalho e dedicação intensa em tudo que se pretende realizar e concretizar.

Mudando para Goiânia, em 1960, Gildásio e seus irmãos foram morar em local humilde, na periferia, no bairro Fama, face à precariedade econômica de sua família. Sem o pulso forte do pai, ele passou a se envolver com meninos de rua. Até os 10 anos de idade perambulava pelas ruas de Goiânia, juntamente com outros meninos, a praticar comportamento inadequado, causando transtorno e desgosto para sua mãe. Por mais que ela insistisse e lutasse, Gildásio dava muito trabalho, abandonando a escola, interrompendo seu curso primário.

Dos oito aos 12 anos ele engraxava sapatos, vendia jornais, pirulito, amendoim e lavava carros, dentre outras atividades de crianças e adolescentes pobres, visando sempre conseguir dinheiro para levar para sua mãe, a fim de complementar o orçamento doméstico.

Em 1965, com 10 anos, depois de muitas decepções causadas à sua mãe, ele pegou gosto pelos estudos e iniciou com muita disposição a 1ª série primária na Escola Pública João de Paula Teixeira, localizada no bairro Fama. Em 1966 e 1967 foi morar com um de seus tios na Vila Coimbra, passando a estudar a 2ª e 3ª série primária no Grupo Escolar Modelo.

No ano de 1968, saiu da casa do tio e passou a morar de volta no bairro Fama, juntamente com a mãe e irmãos. Neste ano, fez a 4ª série no Grupo Escolar José Honorato. Em 1969, já com 14 anos, morando no Setor Ferroviário, também periferia de Goiânia, concluiu o curso primário na Escola Pública Humberto de Campos, incluindo a admissão, que era o passaporte para o ginásio. Já no ano de 1970, com 15 anos, submeteu-se a exame e foi aprovado para fazer o ginásio na Escola da Irradiação Espírita Cristã Emmanuel, no Setor Sul, também escola pública, mas conveniada com entidade espírita de Goiânia.

Estudou os quatro anos do ginásio pela manhã, mas no período da tarde, e avançando pela noite, inclusive aos sábados, domingos e feriados, trabalhava com um de seus tios em um bar, desempenhando a função de gerente, apesar da idade de apenas 15 anos. Em 1973, com 18 anos, concluiu o ginásio. No ano seguinte submeteu-se e foi aprovado para estudar o antigo 2º grau na Escola Estadual Ruy Barbosa, onde cursou Contabilidade no período noturno, concluindo-o em 1977. Assim que foi aprovado para fazer o 2º grau ele deixou o bar de seu tio, após sete anos de dedicação como balconista. Em 1975 foi trabalhar na Sociedade de Automóveis Planalto, concessionária Volkswagen, onde trabalhava como auxiliar na seção de peças, incluindo serviço de faxina e abrir caixotes de peças.

Durante o curso de ginásio e de Contabilidade ele jamais se envolveu com política estudantil, pois, além de não ter tempo disponível para exercê-la, tinha e ainda atualmente nutre profunda aversão à política e principalmente aos políticos. Para ele, quase todos os políticos utilizam o cargo para tirar proveito próprio. Como visto, tanto a infância como sua juventude praticamente ele não a usufruiu, pois começou a trabalhar desde menino, aos oito anos, e jamais parou, sempre em busca de realizar seus objetivos de ser alguém importante na vida.
Ficou somente dois anos na Sociedade de Automóveis Planalto. Em 1978 e 1979 foi trabalhar na Planalto Máquinas Agrícolas, concessionária de tratores Valmet, sempre na seção de peças, como balconista.

Mesmo enfrentando muitas dificuldades na vida, juntamente com seus outros irmãos, Gildásio tinha o objetivo de fazer faculdade do curso de Direito, pois desde menino queria ser um doutor na área jurídica, apesar de ter consciência de suas graves limitações financeiras, pobre morador da periferia de Goiânia. Mas, após concluir o curso de Contabilidade, em 1978 matriculou-se no Colégio Carlos Chagas, escola particular de Goiânia, com o objetivo de fazer o cursinho e se preparar para enfrentar a desleal concorrência do vestibular na Universidade Federal de Goiás, onde, a exemplo de todo o Brasil, praticamente só passam candidatos de famílias de classe média alta.

Trabalhando o dia inteiro e freqüentando o cursinho à noite, restavam os sábados, domingos e feriados para ficar mais em casa e estudar intensamente as inúmeras apostilas do cursinho. Mas, segundo ele, como na vida nada é impossível aos que têm dedicação e empenho pelo que faz e que se compromete no que tem por fazer, em janeiro de 1979 teve o sabor da vitória de enfrentar candidatos poderosos e passou no vestibular do curso de Direito da Universidade Católica de Goiás, apesar de que era um simples balconista que recebia apenas um salário mínimo.

Simultaneamente à vitória do vestibular, também passou em 1979 nas provas do concurso para agente de Polícia Federal. Ocorre, entretanto, que o vestibular em que foi aprovado era do período diurno, impossibilitando-o de freqüentar a faculdade à noite. Seu patrão, para não perder o funcionário, único que havia sido aprovado no vestibular, permitiu que trabalhasse meio expediente no primeiro semestre, mas com a condição que passasse novamente no vestibular no meio do ano para freqüentar a faculdade à noite e que trabalhasse o expediente integral, sob pena de perder o emprego. Com dedicação intensa nas apostilas e nas matérias da faculdade, ele foi aprovado no vestibular do meio do ano, sendo o segundo, passando a estudar à noite e trabalhar integralmente.

Quando tudo estava normalizado, em agosto daquele ano houve a convocação para ir à Brasília fazer o curso de formação de agente de Polícia Federal. Precipitado para viajar logo, Gildásio não trancou a matrícula na faculdade. Após a conclusão do curso na Polícia Federal, em dezembro de 1979, procurou reativar a matrícula, mas foi impedido, ante a caracterização de abandono. Submeteu-se ao 3º vestibular e foi novamente aprovado em Direito na UCG. Em 1980, cursando o 2º ano de Direito foi convocado pela Polícia Federal para ir trabalhar em Guaira, no Paraná, na fronteira com o Paraguai. Precavido, para não perder as três vitórias obtidas nos vestibulares, promoveu o trancamento.

Passou cinco anos trabalhando na fronteira com o Paraguai, enfrentando contrabandistas e traficantes de drogas, dentre outras espinhosas funções. Em 1985 foi transferido para trabalhar na Superintendência Regional da Polícia Federal de Sergipe. Mas, antes de assumir em Aracaju, passou em Goiânia a fim de trazer a transferência do curso de Direito da UCG. Apesar de ter efetuado o trancamento da matrícula, foi jubilado pelo fato de ter ficado cinco anos sem freqüentar a faculdade. Chegou em Aracaju no início do ano de 1985. Em junho submeteu-se ao 4º vestibular em sua vida e foi aprovado para estudar na Faculdade Tiradentes.

Seus colegas da Polícia Federal lhe aconselharam a não efetuar a matrícula e tentar o vestibular na Universidade Federal de Sergipe. Assim o fez. Em 1985, submeteu-se ao 5º vestibular de sua vida, foi novamente aprovado.

Iniciando o curso de Direito em 1986 na UFS, teve a rara oportunidade de ser aluno de mestres inesquecíveis do quilate do ministro do Superior Tribunal de Justiça, Luiz Carlos Fontes de Alencar. Também foi aluno do ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres de Britto. Além destes mestres consagrados, também foi aluno dos inesquecíveis professores José Antônio de Andrade Góes, Osório de Araújo Ramos Filho, Jussara Fernandes Leal, Adélia Moreira Pessoa, Arlene Chagas, Eduardo Cabral de Menezes, Moacir Soares da Mota, Marilza Maynard, Maria Auxiliadora Sobral Leite, Antônio Vieira Barreto, dentre outros mestres que tanto lhe ajudaram a adquirir seus conhecimentos jurídicos.

Após as sucessivas e indesejáveis greves, finalmente em outubro de 1991, já contando com 36 anos, ocorreu a solenidade de formatura, coroando de êxito uma trajetória de muita luta e sofrimento, sempre provando o sabor amargo que a vida oferece aos menos privilegiados. ‘Naquela época, a Polícia Federal passava por uma de suas piores crises. Os salários eram aviltantes, irrisórios. Os agentes não tinham as mínimas condições de trabalho. O então diretor geral da PF, Romeu Tuma, retirou todas as gratificações administrativas, reduzindo bastante a remuneração dos agentes”. Aliado a estes fatos e unindo à circunstância de ter formado recentemente em Direito, Gildásio, após 11 anos de trabalho no órgão, se afastou da Polícia Federal e foi exercer a advocacia durante três anos, de 1992 a 1994, atuando em todas as áreas, mas sempre visando ser aprovado em concurso para juiz ou promotor de Justiça. Em 1985, assim que chegou em Aracaju, conheceu uma moça a qual teve um rápido relacionamento que, ficando grávida, em setembro de 1987 nasceu seu único filho, Wesley Thiers, estando com 16 anos de idade. Pensando na garantia de melhor futuro, matriculou o filho no Colégio do Salvador, considerado um dos melhores colégios de Aracaju, pois além da sólida formação cultural, o colégio também promove a doutrina religiosa cristã, capacitando o aluno para enfrentar os tantos obstáculos na vida.

Visando concretizar seu objetivo de ser juiz ou promotor de Justiça e para melhor se preparar para enfrentar os fortes candidatos nos concursos públicos, Gildásio Rizério de Amorim matriculou-se no Centro de Estudos Jurídicos, conceituado curso preparatório aos mais diversos concursos públicos, coordenado pela professora Jussara Fernandes Leal. No curso, reuniam-se os melhores professores da atualidade, sendo em sua maioria remanescentes da Universidade Federal de Sergipe. Ele freqüentou o curso durante os anos de 1992 a 1994, sempre se preparando para os melhores concursos públicos. Em 1995, submeteu-se a quatro concursos e foi aprovado em todos. Aprovado para delegado de Polícia Federal, juiz de Direito em Alagoas, técnico judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de Sergipe e também para promotor de Justiça na Bahia. Simultaneamente às aprovações, foi convidado para ser advogado do Ecad, para cuidar de direitos autorais. De todas as quatro aprovações fez a opção de ser promotor de Justiça na Bahia, tomando posse em agosto de 1995.

Iniciou sua carreira de promotor em Abaré, extremo norte da Bahia, na divisa com Pernambuco. Ante a carência de promotor na região, trabalhou simultaneamente nas comarcas de Abaré, Macururé e Chorrochó. Em setembro de 1996 foi transferido para trabalhar em Antas. Novamente por falta de promotores disponíveis, exerceu sua função simultaneamente nas comarcas de Antas, Jeremoabo, Cícero Dantas e Paripiranga. Com a realização de concurso público, as comarcas foram lotadas com seus respectivos promotores de Justiça, fazendo com que Gildásio trabalhasse somente em Paripiranga, local que em maio de 1997 efetivou-se como titular. O ano de 1997 foi marcante e muito importante em sua vida. Além de ter sido efetivado como titular da comarca, ele também conheceu o grande amor de sua vida, Arine Marcele, uma linda jovem com apenas 18 anos. Sendo amor à primeira vista para ambos, iniciaram o namoro naquele ano e, em 1998, noivaram e também se casaram. Decorridos mais de cinco anos de casamento, vivem em harmoniosa vida conjugal, vivendo a expectativa de providenciar e terem o primeiro filho.

Trabalhando na comarca de Paripiranga, Gildásio Rizério de Amorim foi reconhecido pela mídia nacional, adquirindo notoriedade pública em decorrência de seu incansável trabalho de combater o analfabetismo no município. Ao chegar a Paripiranga, em 1996, constatou que inúmeras crianças perambulavam pelas ruas da cidade sem freqüentar escola, sendo que apenas 1.500 delas estavam matriculadas e estudavam, apesar de o município ter mais de 26 mil habitantes. Ele então iniciou uma acirrada campanha de colocar as crianças na escola, sob pena de prisão dos pais.

Ante a repercussão de sua movimentação de ameaça de prisão, aumentou consideravelmente a quantidade de alunos nas escolas. Decorridos mais de sete anos de trabalho, atualmente Paripiranga possui mais de seis mil alunos matriculados e freqüentando regularmente as escolas públicas da rede municipal. Em 1998, foi necessário conduzir pai e mãe para a delegacia de polícia, com instauração de inquérito policial, ante a resistência de eles não quererem que seus filhos estudassem. A imprensa tomou conhecimento do importante trabalho de Gildásio Rizério de Amorim, sendo por isso objeto de reportagem na Folha de São Paulo, Correio Brasiliense, Estado de São Paulo, A Tarde e também em jornais locais como o Jornal da Cidade, Cinform e Correio de Sergipe, dentre tantos outros jornais que divulgaram seu trabalho de relevante valor na área da educação. Em decorrência da ampla divulgação da imprensa escrita, a Rede Bandeirantes compareceu a Paripiranga, em outubro de 1998, e em seguida, a Rede Globo de Televisão também enviou uma equipe do Fantástico para fazer reportagem, a qual ao ser exibida repercutiu nacionalmente. Mas Gildásio Rizério de Amorim não se empolgou nem se empolga com tantas reportagens e continua fazendo seu trabalho de repressão aos pais e mães que insistem que seus filhos não freqüentem as escolas. Seu método é simples e não requer recursos públicos. Desde 1997, a cada dois meses ele envia ofícios para todos os professores das 53 escolas públicas do município requisitando levantamento nos diários de classe. Os alunos que tiverem mais de duas faltas no bimestre, seus pais são intimados para prestarem esclarecimentos em audiência pública coletiva no salão do júri do fórum. Cada ano que passa aumenta a quantidade de alunos matriculados nas escolas da rede municipal de Paripiranga. São mais de cinco mil crianças que passaram a estudar e freqüentar as escolas.

Como visto, Gildásio Rizério de Amorim tem uma vida marcada por trajetória de muita luta, sofrimento e obstinação em vencer. Atingiu o cargo de promotor de Justiça da Bahia através de recursos próprios, sem padrinho ou alguém que lhe ajudasse financeiramente ou outro qualquer tipo de ajuda.

Caso Eloá - O Fracasso dos Políticos

No fim, são os políticos os principais responsáveis pela repetição de tragédias como a do ônibus 174 e do seqüestro em Santo André

O FRACASSO DA POLÍCIA É DOS POLÍTICOS
A menina Eloá Cristina na janela esperando uma chance de viver

José Padilha e Rodrigo Pimentel
Fonte: Folha de São Paulo

Não são apenas as ocorrências mal administradas, cheias de erros primários e ilegalidades que demonstram a necessidade de uma reforma da segurança pública no Brasil. Os dados indicam essa necessidade faz tempo. E os nossos políticos, apesar de conhecerem os dados, têm se mostrado incapazes de realizar tal reforma. São eles, no final das contas, os principais responsáveis pela repetição cotidiana de tragédias como a ocorrida no evento do ônibus 174 e do seqüestro em Santo André.

Em conversa informal com agentes do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais), descobrimos que eles estão desolados com o desfecho da ocorrência, que custou a vida de uma pessoa e feriu outra, e revoltados com os políticos, devido ao descaso que têm com a unidade, exposta ao ridículo com o fracasso da operação.

Afinal, se o GATE dispusesse do equipamento necessário para administrar uma ocorrência desse tipo, como uma microcâmera de fibra ótica, saberia que o seqüestrador tinha encostado um armário de TV e uma estante na porta de entrada do apartamento. Saberia que seqüestrador e reféns não estavam na sala, mas no quarto.

Saberia que uma invasão pela porta da frente daria tempo para o seqüestrador atirar nas reféns. Mas o GATE não sabia de nada disso e perdeu preciosos segundos abrindo a porta. Se o GATE dispusesse de escada com alcance para que um policial pudesse entrar no apartamento pela janela, poderia ter evitado a tragédia. Mas a escada do GATE, como atestam as filmagens, era curta demais.

Se os policiais do GATE fossem bem treinados, não teriam deixado que uma menina de 15 anos, libertada pelo seqüestrador, voltasse a ser prisioneira. Não teriam demonstrado tamanha incompetência e desconhecimento legal. Mas os policiais do GATE, como os do BOPE e do resto do país, não recebem treinamento adequado.

Quando trabalhamos no documentário "Ônibus 174", sentimos a mesma revolta por parte dos policiais do BOPE, que, em sua maioria, odeiam os políticos a quem servem. André Batista, colaborador em "Tropa de Elite" e negociador do BOPE na malfadada ocorrência, deu o seguinte depoimento para o documentário:

"Naquele momento, a gente viu que faltava muita coisa. As coisas que a gente vivia pedindo, os equipamentos, os cursos, parece que, naquele momento, tudo desabou." Ouvimos, virtualmente, a mesma coisa do GATE.

Chegamos, assim, a uma conclusão absurda. Concluímos, parafraseando Nietzsche, que é preciso defender os nossos policiais dos nossos políticos! Afinal, quem são os nossos policiais? E o que o Estado, administrado pelos políticos eleitos, fornece a eles?

Tomemos como exemplo um policial carioca. É um sujeito mal remunerado, mal treinado, que trabalha em uma corporação corrompida por dentro. Isso é o que o Estado lhe dá. E o que pede em troca? Que mantenha a lei. Em outras palavras, que entre em conflito com os membros corrompidos da sua corporação e com os bandidos fortemente armados da cidade.

Ora, não é à toa que o capitão Nascimento, refletindo um sentimento comum entre os policiais do BOPE, tenha dito que "quem quer ser policial no Rio de Janeiro têm que escolher. Ou se corrompe, ou se omite, ou vai pra guerra." Em São Paulo, não parece ser muito diferente. Não esqueçamos, pois, o ano de 2003, quando o então secretário nacional de Segurança Pública, o sociólogo Luiz Eduardo Soares, estava prestes a conseguir a reforma que nossos policiais sérios tanto pedem.

Ele tinha participado da elaboração de um plano de segurança pública que previa um piso nacional decente para o salário dos policiais, a integração da formação e das plataformas de informação das polícias estaduais, o repasse de recursos federais para os Estados condicionado à reforma de gestão e ao controle externo e a desconstitucionalização da segurança pública, dando autonomia para que os Estados reformassem as polícias de acordo com as realidades locais.

Apresentou o plano ao governo federal com a assinatura de todos os governadores. E o que fez o governo? Desistiu. Nem sequer apresentou o plano ao Congresso. Não o reformulou, optou pela passividade. Segundo nos disse o sociólogo, por considerar que a reforma demoraria a dar resultado e que a opinião pública poderia responsabilizar o governo federal, e não os Estados, se eventuais tragédias ocorressem durante a implantação.

Evidentemente, não estamos culpando os atuais governos federal e estadual pelo desfecho do seqüestro em Santo André. Afinal, governos anteriores poderiam ter tentado reformar a segurança. O governo FHC, por exemplo, prometeu um plano nacional depois do ônibus 174.

Estamos culpando os verdadeiros responsáveis: os nossos políticos como um todo, que há muito tempo sabem que precisam reformar a segurança pública para salvar a vida de milhares de brasileiros e que há muito tempo fracassam ao não levar essa tarefa a cabo.

Um fracasso ainda mais vergonhoso do que o dos policiais do BOPE e do GATE.

JOSÉ PADILHA, cineasta, é diretor dos filmes "Ônibus 174", "Tropa de Elite" e "Garapa"

RODRIGO PIMENTEL, sociólogo, é ex-capitão do BOPE (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar) do Rio de Janeiro, um dos roteiristas de "Tropa de Elite" e co-produtor de "Ônibus 174".


quarta-feira, 18 de junho de 2008

300 Filmes Para Ver Antes de Morrer !

A Editora Globo lançou um Guia da Revista Época chamado 300 filmes para ver antes de morrer.
Abaixo discrimino todos os Filmes deste guia, sendo que os de cor vermelha eu já assisti.

007 Contra Goldfinger

8 Mulheres
12 Macacos
9 1/2 Semanas de Amor
21 Gramas
2001- Uma Odisséia no Espaço

A
À Beira do Abismo
A Um Passo da Eternidade
Aconteceu Naquela Noite
Acossado
Adeus, Lênin!
Akira
All That Jazz - O Show Deve Continuar
Amadeus
Amarcord
Amargo Pesadelo
Amazonas na Lua
American Graffiti
Amor, Sublime Amor
Anti - Herói Americano
Anaconda
Antes do Anoitecer
Aracnofobia
O Anjo Exterminador
Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu!
Anatomia de Um Crime
Antes do Amanhecer / Antes do Pôr-do-Sol
Apocalypse Now
Asas do Desejo
American Pie
Assim Caminha a Humanidade
Alien - O 8º Passageiro
A.I. Inteligência Artificial
O Ataque dos Vermes Malditos
Alphaville
Aurora

B

Babe, O Porquinho Atrapalhado
O Bandido da Luz Vermelha
Banzé no Oeste
Barrabás
O Balconista
O Bebê de Rosemary
Beleza Americana
O Barco
Batman Begins
Batman - O Retorno
A Bela da Tarde
Ben-Hur
Betty Blue
Blade Runner
A Batalha de Argel
Blow-up - Depois Daquele Beijo
Um Bonde Chamado Desejo
Bonequinha de Luxo
Bonnie e Clyde - Uma Rajada de Balas
Os Bons Companheiros
Boulevard do Crime
Branca de Neve e os Sete Anões
Brazil - O Filme
Brother
Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças
A Bela e a Fera
Bambi
Os Brutos Também Amam
A Bruxa de Blair
Bye Bye Brasil
Bullitt
Butch Cassidy

C
Cantando na Chuva
Cães de Aluguel
Cowboy Bebop
O Castelo Animado
Carlota Joaquina
Casablanca
O Casamento do Meu Melhor Amigo
Os Canhões de Navarone
Caro Diário
Central do Brasil
Cidadão Kane
Cinderela
Contatos Imediatos de Terceiro Grau
Condenados pelo Vício
Cidade de Deus
Cidade dos Sonhos
O Circo
Chinatown
Chaga de Fogo
Clube da Luta
Cinema Paradiso
Clube dos Cafajestes
Closer - Perto Demais
A Conversação
O Crepusculo dos Deuses
Curtindo a Vida Adoidado
O Clube dos Cinco
Conta Comigo

D
Daunbailó
De Volta para o Futuro I, II e III
O Declínio do Império Americano
Os Dez Mandamentos
Depois de Horas
Os Desajustados
O Destino Bate à Sua Porta
Um Dia de Cão
O Dia em que a Terra Parou
O Diário de Anne Frank
Diários de Motocicleta
Do Mundo Nada se Leva
Dogville
Deu a Louca no Mundo
Duro de Matar
A Doce Vida
Dr. Fantástico
Deus e o Diabo na Terra
A Dama da Lotação
O Demônio das Onze Horas
Dona Flor e Seus Dois Maridos

E
E o Vento Levou
E La Nave Va
E Sua Mãe Também
Edward Mãos de Tesoura
Os Embalos de Sábado à Noite
Embriagado de Amor
O Enigma do Outro Mundo
Era Uma Vez na América
Extermínio
Epidemia de Zumbis
Essa Pequena é uma Parada
Era uma Vez no Oeste
A Escolha de Sofia
Os Esquecidos
O Encouraçado Potemkin
Enquanto Você Dormia
Um Estranho no Ninho
Os Excêntricos Tenenbaums
O Exorcista
O Exterminador do Futuro I, II e O Julgamento Final
E.T. - O Extraterrestre

F
Fabuloso Destino de Amélie Poulain, O
Faça a Coisa Certa
Falcão Maltês, O
Fantasia
Fale com Ela
O Falcão dos Mares
Fantasma do Futuro, O
Família Rodante
Fantástica Fábrica de Chocolate, A
Fargo
Festa de Família
Feios, Sujos e Malvados
Felicidade Não se Compra, A
Festa de Babette, A
Festim Diabólico
Forrest Gump
Fitzcarraldo
Franco Atirador, O
Franknstein
A Fraternidade é Vermelha
Fuga de Nova York

G

Gata em Teto de Zinco Quente
A General
A Gaiola das Loucas
A Garota de Rosa-Shocking
Golpe de Mestre
Ghost
Gosto de Sangue
Os Goonies
O Gavião do Mar
O Grande Ditador
O Grande Lebowski
Gattaca - Experiência Genética
Grease

H
Halloween

Hamlet
Henrique V
Harry e Sally
Hellraiser - Renascido do Inferno
Heavy Metal - Universo em Fantasia
Hiroshima, Meu Amor
A História Oficial
Um Homem Com Uma Câmera
Homem Aranha
Homem Aranha 2
O Homem que Matou o Facínora
O Homem que Copiava
A Hora do Pesadelo

I
A Igualdade é Branca
O Iluminado
Os Imperdoáveis
O Incrível Exército de Brancaleone
Os Incríveis
A Ilha do Tesouro
Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida
Indiana Jones e o Templo da Perdição
Indiana Jones e a Última Cruzada
O Inimigo do Estado
Os Intocáveis
Intolerância
O Informante
Os Irmãos Cara-de-Pau
Intriga Internacional
As Invasões Bárbaras

J
O Jardineiro Fiel
JFk - A Pergunta que Não Quer Calar
Janela Indiscreta
Jules e Jim
Julgamento de Nuremberg
Juventude Transviada
O Jogador
Jovens, Loucos e Rebeldes

K
Kill Bill I e II

King Kong

L
Ladrões de Bicicleta
Laranja Mecânica
Lanternas Vermelhas
Laura
Lawrence da Arábia
A Liberdade é Azul
Ligações Perigosas
Lavoura Arcaica
O Leopardo
A Lista de Schindler
O Longo Caminho para Casa
Levada da Breca
Lolita
Los Angeles - Cidade Proibida
Louca Obsessão
Luzes da Cidade
Limite

M
Macunaíma
O Mágico de Oz
A Mavalda
Manhattan
A Maior História de Todos os Tempos
O Mahabharata
Mar Adentro
A Marca da Maldade
Matrix
O Massacre da Serra Elétrica
M.A.S.H.
Matar ou Morrer
Mera Coincidência
A Máscara do Zorro
O Mundo em Perigo
Machuca
O Manto Sagrado
Metrópolis
Medo e Delírio
Memórias do Cárcere
Meu Ódio Será Tua Herança
Monty Python - Em Busca do Cálice Sagrado
Matou a Família e Foi ao Cinema
Mistérios e Paixões
Minha Vida em Cor de Rosa
Morangos Silvestres
Moulin Rouge
A Morte do Demônio
Muito Além do Jardim
Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos
O Mundo de Andy
Mundo Cão

N
A Noite Americana
No Tempo das Diligências
A Noite dos Mortos-Vivos
Uma Noite na Ópera
Nascido Para Matar
O Nascimento de Uma Nação
A Noite
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
Nós que Nos Amávamos Tanto
Nosferatu
Nove Rainhas
A Noviça Rebelde
Núpcias de Escândalo

O
Orca, A Baleia Assassina
Oldboy
Os Olhos da Cidade São Meus
Onde Começa o Inferno
Ouro e Maldição
Operação Dragão
Operação França

P
O Pequeno Buda

Paris, Texas
Paradise Now
Um Peixe Chamado Wanda
Perseguidos Implacável
O Pecado Mora ao Lado
Perdidos na Noite
Pi
Pink Flamingos
O Piano
O Pianista
Pink Floyd - The Wall
Picardias Estudantis
Piratas do Caribe, A Maldição da Pérola Negra
Piratas do Caribe, O Baú da Morte
Pixote - A Lei do Mais Fraco
Pra Frente Brasil
Planeta dos Macacos
Platoon
O Povo Contra Larry Flynt
O Poderoso Chefão: I, II e III
Procurando Nemo
O Professor Aloprado
Psicose
Por Um Punhado de Dólares
Priscilla, A Rainha do Deserto
O Predador
A Primeira Noite de Um Homem
A Princesa e o Plebeu
Pulp Fiction - Tempo de Violência
Os Pássaros
Plata Quemada
Piranhas
Pânico no Lago
O Pagador de Promessas
A Paixão de Cristo

Q
Quo Vadis
Quanto Mais Quente Melhor
Quem Tem Medo de Virgínia Wolf?
Quase Famosos
Quatro Casamentos e Um Funeral
Que Terá Acontecido a Baby Jane?
Queimando Tudo
Quero Ser John Malkovich
Quinteto Irrelevante
O Quinteto da Morte

R
Rashomon
O Rato que Ruge
Rede de Intrigas
O Rei dos Reis
Rastros de Ódio
Os Reis do Iê-Iê-Iê
Reds
A Regra do Jogo
O Rei Leão
Repulsa ao Sexo
Réquiem por um Sonho
Robocop - O Policial do Futuro
Rio Grande
Rocky - Um Lutador
Roma, Cidade Aberta
Romeu + Julieta

S
Sem Destino
O Senhor dos Anéis
Os Sete Samurais
O Sétimo Selo
Sexo, Mentiras e Videotapes
O Sexto Sentido
Short Cuts - Cenas da Vida
O Show de Truman
O Silêncio dos Inocentes
Syriana
Sin City - A Cidade do Pecado
Sindicato de Ladrões
Sob o Domínio do Mal
Sob o Domínio do Medo
O Suspeito da Rua Arlington
O Sol é Para Todos
O Sol Por Testemunha
Um Sonho de Liberdade
Star Wars Episódios 4 e 5
Superman - O Filme
Scarface
Se Meu Apartamento Falasse
O Sentido da Vida
O Segredo de Brokeback Mountain
Sintonia de Amor
Superman - O Retorno
Spartacus
Spinal Trap
Steam Boy
Submarino Amarelo
Os Suspeitos

T
Taxi Driver

Tempos Modernos
O Terceiro Homem
O Tesouro de Sierra Madre
Terra em Transe
Titanic
Todos os Homens do Presidente
Top Secret
Touro Indomável
Traffic
Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão
Três Homens em Conflito
Tommy
Toy Story
Tubarão
Tudo ou Nada
The Doors
Thelma e Louise
Tron
Tudo Sobre Minha Mãe
Trainspotting

U
O Último Tango em Paris
A Última Sessão de Cinema
Um Lobisomem Americano em Londres
Um Lugar Chamado Notting Hill
Um Convidado Bem Trapalhão
Um Corpo que Cai
Uma Cilada para Roger Rabbit
Uma Loura por Um Milhão

V
Veludo Azul
A Viagem de Chihiro
Viagem à Lua
O Vingador do Futuro
Videodrome - A Síndrome do Vídeo
Vidas Secas
Virgens Suícidas
A Volta dos Mortos-Vivos

W
Waking Life - O Despertar da Vida

X
X Men 2

Z
Zumbi


Fonte: Editora Globo (Revista Época)

domingo, 15 de junho de 2008

Juridiquês no Crime !

Muita Injustiça !


Gostava Tanto de Você - Tim Maia



Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar…

Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate…

E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você…

Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você…

E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você…

Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar…

Você marcou em minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate…

E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você…

Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você…

E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você…

Cantor: Tim Maia

Proposta de Reforma do Código de Processo Penal

O Senado criou nesta semana uma comissão externa de juristas que terá prazo de 180 dias, a contar de 1º de agosto, para apresentar um anteprojeto de reforma do CPP .

Instituída a partir da aprovação de requerimento do senador Renato Casagrande - PSB/ES, a comissão é formada por Antônio Magalhães Gomes Filho, Eugênio Pacelli de Oliveira, Fabiano Augusto Martins Silveira, Félix Valois Coelho Júnior, Hamilton Carvalhido, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho e Sandro Torres Avelar.

Justificativa

Na avaliação de Renato Casagrande, a reforma vai contribuir para tornar o processo penal “mais ágil, célere, eficaz e justo”, embora a norma jurídica já tenha passado por alterações em seus 66 anos de vigência.

“O Código de Processo Penal revela-se hoje inadequado às exigências de celeridade e eficácia, tendo em vista os mais atuais conceitos e teorias processuais penais que objetivam um Direito Processual funcional, instrumental, cuja decisão seja produzida em prazo razoável”, defendeu o senador na justificativa de seu requerimento.

Renato Casagrande ressaltou ainda que, mais do que proceder a alterações pontuais do atual CPP, a reforma acabará por impor uma revisão estrutural e conceitual da legislação, aproveitando seus méritos e corrigindo suas deficiências.

“Vive-se um momento de violência amplamente disseminada em nossa sociedade, o que coloca em relevo a necessidade de eficácia punitiva penal. Em nome da segurança e previsibilidade jurídicas, o processo deve ser um instrumento de celeridade e distribuição de justiça, algo que não vem ocorrendo presentemente”, concluiu o senador pelo PSB capixaba.

Juristas

  • Antonio Magalhães Gomes Filho
    É professor titular de Direito Processual Penal na Faculdade de Direito da USP. Integrou diversas comissões de reforma legislativa, colaborando na elaboração do anteprojeto da Lei dos Juizados Especiais (Lei n° 9.099/95) e dos anteprojetos de reforma do Código de Processo Penal encaminhados ao Congresso Nacional em 1994 e 2001. Também participou, no Senado da República do Chile, dos debates para a aprovação do Código de Processo Penal daquele país.
  • Eugênio Pacelli de Oliveira
    É procurador do MPF e professor universitário. Tem ampla experiência teórica e prática na área de Direito, com ênfase em Direito Processual Penal e Direito Penal.
  • Fabiano Augusto Martins Silveira
    É consultor legislativo da carreira do Senado Federal e autor do livro Da Criminalização do Racismo: Aspectos Jurídicos e Sociocriminológicos.
  • Félix Valois Coelho Júnior
    É advogado e professor de Direito Penal, foi presidente da seccional do Amazonas da OAB, secretário de Justiça do Amazonas e deputado estadual.
  • Hamilton Carvalhido
    Foi promotor e atualmente é ministro do STJ, além de professor de Direito Penal.
  • Jacinto Nelson de Miranda Coutinho
    É advogado e procurador do estado do Paraná. É também professor da Universidade Federal do Paraná e conselheiro federal pelo Paraná na OAB.
  • Sandro Torres Avelar
    É, desde 1999, delegado da PF. Foi diretor de Combate ao Crime Organizado na Superintendência da PF/DF, coordenador de Polícia de Migração e chefe da Polícia Fazendária. Atualmente preside a Associação de Delegados da PF.
Fonte: http://www.diariodeumjuiz.com

sábado, 17 de maio de 2008

Mitos sobre a Visão

Proteja seus olhos sem se preocupar com as lendas sobre a visão
Esquecer os óculos ou ler em movimento são hábitos que geram polêmica

Ler dentro de um carro em movimento faz mal à vista. O que te leva a acreditar na afirmação é que você realmente sente um mal-estar ao tentar realizar a tarefa. Sendo assim, melhor prevenir do que remediar. Entortar os olhos também é uma brincadeira que deve ser evitada, já que a ação pode causar estrabismo, não é mesmo? A verdade é que você está precisando rever seus conceitos quando o assunto é a visão. Alguns mitos rondam os olhos. Abaixo, o oftalmologista Renato Dias desvenda cinco deles. (Não se esconda mais atrás dos óculos).

Mito 1: Leitura em movimento traz problemas à visão
O mal-estar é comum na maioria das pessoas que se aventura a ler dentro de um veículo em movimento. Segundo o oftalmologista Renato Dias, o desconforto acontece porque tem gente mais vulnerável à mudança constante da distância focal, ou seja, à variação da distância entre os olhos e o papel causada pelo movimento do carro. (Descubra se você sofre de labirintite).

Porém, a náusea sentida por tais pessoas não interfere em nada do poder da visão e tampouco provoca descolamento da retina. O especialista garante que a afirmação não passa de crendice popular. (Mantenha seu cardápio longe dos mitos).



Mito 2: Entortar os olhos causa estrabismo
A brincadeira de criança costuma ser boicotada pelos pais, preocupados com as conseqüências à visão dos pequenos. Mais uma bobagem, de acordo com Renato. Ele diz que a musculatura externa dos olhos é usada constantemente nos movimentos para enxergar de um lado para o outro. Por isso, o exercício de aproximar as pupilasnão oferece riscos.

Mito 3: Deixar de usar os óculos força a vista e aumenta o grau dos óculos
Quando o problema de visão já foi diagnosticado e os óculos são recomendados, logicamente que seu uso é necessário. No entanto, esquecer o acessório para realizar tarefas que exigem bastante da vista, como ler ou assistir à televisão, não faz com que o grau dos óculos aumente. A pessoa pode sentir um desconforto maior e sintomas como dor de cabeça, ardor nos olhos, vermelhidão ocular e lacrimejamento. Mas o problema nao se agravará , completa o oftalmo. (Uma bela armação ou a praticidade das lentes?).



Mito 4: Quaisquer óculos de sol podem proteger os olhos da radiação
Engano perigoso, já que lentes escuras provocam a dilatação das pupilas para adaptá-las à menor quantidade de luz, deixando assim, os olhos mais vulneráveis às radiações do sol. Se as lentes não possuem um filtro adequado contra raios ultravioletas A e B, a entrada da radiação no interior dos olhos será mais acentuada em virtude da dilatação pupilar. Conseqüentemente, os danos serão maiores , alerta o especialista.

Ainda de acordo com Renato Dias, vale lembrar que o uso de óculos escuros de qualidade em ambientes externos é primordial para reduzir o risco de desenvolvimento de problemas como pterígio, catarata e degeneração macular. Estes problemas desenvolvem-se lentamente sendo percebidos a longo prazo, após anos de exposição solar , completa.

Mito 5: Assistir à televisão ou ler por horas seguidas faz com que a vista fique cansada
O oftalmologista Renato Dias afirma que não existe relação entre hábitos visuais e o início da presbiopia, a famosa vista cansada. O problema é notado a partir dos 40 anos de idade e caracterizado pela dificuldade em ler de perto. É comum as pessoas que sofrem com a presbiopia sentirem necessidade de afastar o papel para conseguir ler , nota o especialista. Renato informa que a solução é usar óculos de leitura.

Já quem passa horas em frente à TV ou lendo um livro, pode ter um cansaço visual, variando com o tempo de leitura e com a distância do livro ou da televisão. Quando o paciente já é adepto dos óculos por causa de algum problema específico na visão e o grau do acessório não estiver adequado, o cansaço também pode acontecer. No entanto, o mal-estar é diferente do problema que acomete pessoas de meia-idade.

Para driblar o inconveniente, o especialista aconselha a realizar uma higiene visual. Nada mais é que dar intervalos de cinco a 10 minutos a cada hora de leitura ou do uso do computador, por exemplo . Renato explica que a higiene é ainda mais benéfica quando olhamos para uma distância superior a cinco metros, já que assim, há o relaxamento completo da musculatura intra-ocular.

Fonte: Minha Vida
By http//ligeirinhorj.blogspot.com

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Morango para Clarear os Dentes

Dentes brancos e morangos não parecem andar de mãos dadas, mas eles podem clarear o seu sorriso.



1 morango esmagado + meia colher (chá) de fermento em pó(bicarbonato) = a dentes mais brancos !

O segredo deste método de branqueamento caseiro é o ácido málico que atua como adstringente e remove a cor da superfície. Em combinação com fermento, morangos tornam-se limpadores naturais e removem manchas de café, vinho tinto e refrigerantes.

Embora não substitua o branqueamento feito pelo seu dentista esta é uma forma rápida e barata de iluminar seu sorriso - diz Adina Carrel - uma dentista de Nova Yorque "cuidado para não usar o método muito frequentemente pois o ácido pode danificar o esmalte dos seus dentes."

Instruções: esmague um morango e misture-o com o fermento até ligar. Use uma escova macia para espalhar a mistura nos dentes. Deixe por 5 minutos e depois escove cuidadosamente. Enxague-os. O fio dental vai ajudá-lo a livrar-se das sementes de morango. Aplique uma vez por semana.

Fonte: www.health.com
by: http://ligeirinhorj.blogspot.com

sábado, 10 de maio de 2008

O Irã ensina as crianças a odiar !

O regime iraniano está usando livros escolares para incutir o ódio e o fanatismo em crianças de tenra idade.

Foi realizado um estudo por uma equipa de nativos farsi, chefiada pelo Dr. Saeed Paivandi, sendo que este relatório foi baseado em uma avaliação detalhada de 95 obrigatórios manuais escolares utilizados pelos alunos nas classes de até os onze anos de idade.

Segundo o relatório, o objetivo do governo islâmico do Irã é ensinar as crianças do país a discriminar as mulheres e as minorias, para ver os não-muçulmanos com desconfiança, se não desprezo, e para perpetuar a ideologia do regime teocrático.

Irão ensina as crianças a odiar Com estes livros utilizados como propaganda logo no primeiro grau, não é de todo surpreendente que a liberdade e a prosperidade no Irã tem vindo a diminuir desde o golpe de 1979, em que os islamitas radicais assumiram o governo.

Só nos resta esperar que os bons homens e mulheres do Irã estejam em casa, ensinando os seus filhos valores melhores do que o ódio e o martírio.




Fonte: http://www.fortliberty.org/lang/pt/blog/

Rota Comando - O Filme


Para quem não conhece, a Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar - a Rota é a Tropa de Elite da Polícia Militar de São Paulo. Guardada as devidas proporções, seria o BOPE paulista.

Por enquanto o longa ainda está no começo da fase das filmagens, mas o marketing está a todo vapor. Já tem site oficial e um blog fazendo o serviço. As promessas são de um filme sobre polícia e violência com todos os ingredientes obrigatórios: perseguição, troca de tiros, morte, prisão, muita ação e polêmica.

A direção e o Roteiro são do estreante Elias Júnior. E a história é baseada no livro Matar ou Morrer, do ex-capitão da Rota e agora deputado estadual de SP, Conte Lopes.

Sinopse

O filme vai falar das principais ocorrências da Rota, contando a trajetória de três criminosos que atuavam na cidade de São Paulo.

O primeiro caso é de como um dos criminoso morreu em confronto com a ROTA. Em uma perseguição a um carro suspeito, os elementos atiraram contra os policiais e nesse confronto acontece sua morte.

Na seqüência há a trajetória de um bandido que veio do Rio de Janeiro para comandar o crime de São Paulo, matando e estuprando. E claro, se deu mal na mão dos boinas negras.

Por último, a história de um traficante que passa a fazer seqüestros por ter seu tráfico neutralizado pela “operação saturação”, da ROTA.

O livro Matar ou Morrer

A trama é baseada no livro Matar ou Morrer, do ex-capitão da Rota e agora deputado estadual de SP, Conte Lopes. Conte é uma espécie de Capitão Nascimento, ou um Chuck Norris da Polícia Militar de São Paulo, uma lenda.

Lançado em 1994, este livro seria resposta a um outro livro, o Rota 66 do Caco Barcellos (lançado em 1992). O Rota 66 traz em um capítulo chamado “Deputado Matador”, numa clara referência à Conte Lopes.

Elenco

O ator que irá encarnar o Cap Conte foi policial por 9 anos e chama-se Mauricio Bonatti. Segundo o jornal A Tarde, o longa conta com 150 atores, sendo 70 principais e 80 figurantes. Nenhum deles é conhecido do grande público e vieram do teatro.

Rota Comando x Tropa de Elite

Como já era de se imaginar, as comparações são inevitáveis. Ambos tiveram um livro que os antecede. O livro Elite da Tropa antecedeu o filme Tropa de Elite e o livro Matar ou Morrer, do Conte Lopes, antecede este filme da Rota. Ambos tem o seu Capitão Chuck Norris: Capitão Nascimento em um e Capitão Conte no outro. Ambos contam a história na visão dos policiais, e por aí vai.

No entanto, se o Tropa de Elite foi orçado em aproximadamente 10 milhões, o Rota Comando é uma produção independente orçado em “apenas” R$ 500 mil. Por enquanto a produção do filme ainda corre atrás de parceria e patrocínio. Salas de cinema, urso de ouro, oscar? Não, o Rota Comando é bem mais modesto. O alvo por enquanto são as locadoras e as lojas especializadas.

Fonte: www.diariodeumpm.net